A sífilis seria o castigo de Deus para os pervertidos?
Quando visitava um amigo moribundo que estava sofrendo devido às humilhações, e as alucinantes dores que antigamente a sífilis ocasionava aos doentes, Paul Ehrlich ouviu um Pastor dizer que:
“A sífilis é o castigo de Deus para os pervertidos”...
Ehrlich ficou tão revoltado com a falta de compaixão do fanático pastor que disse:
Então manda o seu Deus inventar outro castigo, pois eu vou descobrir uma forma de vencer a sífilis...
E em 1910, o médico alemão Paul Ehrlich apresentou um composto arsênico chamado “Salvarsan”,
(dihidroxidiaminoarsenobenzenedihidrolorido), um medicamento obtido a partir do arsênico, que tinha o poder de ajudar no tratamento da sífilis.
E mais tarde o “Neosalvarsan”, que permitiu curar a sífilis.
Por estes trabalhos maravilhosos, em 1908 o ateu Ehrlich recebeu o Prêmio Nobel de Medicina.
Já que o religioso fundamentalista não tem capacidade de aceitar que a morte é o fim da vida...
E até hoje não admite que a morte ainda seja a única forma sustentável da Natureza reciclar os seres que ela própria fabrica, e depois destrói...
O religioso ainda se agarra na mitologia de que depois da morte haveria alguma outra vida...
Até porque, o “Deus” do religioso é só um Arquétipo que o homem utiliza desde que ele passou vasculhar o Céu em busca de respostas...
“A sífilis é o castigo de Deus para os pervertidos”...
Ehrlich ficou tão revoltado com a falta de compaixão do fanático pastor que disse:
Então manda o seu Deus inventar outro castigo, pois eu vou descobrir uma forma de vencer a sífilis...
E em 1910, o médico alemão Paul Ehrlich apresentou um composto arsênico chamado “Salvarsan”,
(dihidroxidiaminoarsenobenzenedihidrolorido), um medicamento obtido a partir do arsênico, que tinha o poder de ajudar no tratamento da sífilis.
E mais tarde o “Neosalvarsan”, que permitiu curar a sífilis.
Por estes trabalhos maravilhosos, em 1908 o ateu Ehrlich recebeu o Prêmio Nobel de Medicina.
Já que o religioso fundamentalista não tem capacidade de aceitar que a morte é o fim da vida...
E até hoje não admite que a morte ainda seja a única forma sustentável da Natureza reciclar os seres que ela própria fabrica, e depois destrói...
O religioso ainda se agarra na mitologia de que depois da morte haveria alguma outra vida...
Até porque, o “Deus” do religioso é só um Arquétipo que o homem utiliza desde que ele passou vasculhar o Céu em busca de respostas...