Mecanismo de cognição do conhecimento do cérebro.

Mecanismo de cognição do conhecimento do cérebro.

Compreender o fundamento do conhecimento pelo aspecto da natureza humana é simplesmente equívoco, o modo de ser da natureza humana é tão somente ideologia e corresponde aos tempos históricos dentro dos seus contextos políticos ideológicos. O que pode ser entendido a respeito da essência do homem são suas variações culturais.

O homem não é de certo modo a sua essência, pelo motivo de não existir uma essência, o que existe são diversas formas de existências, modos particulares de entender o mundo, esses modos não significam a realidade da razão e muito menos do próprio mundo, mas meios culturais específicos das produções históricas.

Os homens pensam e são exatamente seus meios, frutos de produções culturais antropológicas ou epistemológicas. Então como analisar as produções culturais quando elas não são aspectos relevantes da razão, não existe de certo modo uma lógica em específico, são diversas e equivocadas pelo menos parcialmente, do ponto de vista da análise e do saber da construção cognitiva, sobretudo, em conteúdos representativos.

O que é o saber a não serem etimologias convencionadas em acordos com sincronismos ideológicos aos devidos tempos históricos? É o saber, portanto, a negação da sua própria natureza. Aquele que sabe equivoca-se do ponto de vista do fundamento epistemológico.

Descartes com a aplicação do seu método procurou rejeitar o costume ideológico como fonte do saber por meio da autoridade, o discurso a respeito do método, a autoridade não poderia ser mais a fonte adequado do saber devida sua ligação direta com a instituição como fonte, o que se entende como crítica.

A instituição uma ilusão interpretativa da compreensão das coisas, portanto, fundamental libertar a razão. O caminho é necessário estudar as forças da mente. A natureza das estruturas mentais, como o cérebro coordena às estruturas alienantes do saber e o domínio das mesmas e as lógicas funcionais do cérebro.

O conceito do empirismo de Locke, a defesa que o cérebro é uma tábua rasa, a criança ao nascer não tem absolutamente nada no cérebro, e que ela será cognitivamente o que for imposto a sua memória, seus valores são suas imposições, o que significa que a razão uma vez determinada, estruturada de um determinado modo, raramente consegue-se modificar.

No mundo real o homem é produto dos mecanismos culturais. O que determinou de certo modo, o neurocientista Antonio Damásio. O homem é o seu cérebro, uma nação, o povo produto cultural do próprio país, exemplificando, a memória é um produto cultural, do mesmo modo a crença em um determinado deus, igual lógica de sua funcionalidade.

Os problemas psicológicos são exatamente provenientes de um cérebro como produto de relações das contradições formuladas estruturalmente, a ilógica das contradições, determinam as perturbações dos comportamentos humanos.

Resultados dos meios sociais como modelos políticos culturais. A mente segundo Descartes deseja livrar dos equívocos, mas se escraviza na perspectiva de outros equívocos, portanto, o homem cognitivo não se livra da razão alienada, teoria formulada por Edjar, são apenas níveis diferenciados dos enganos e cognições proporcionais.

A natureza humana é o desenvolvimento do espírito do erro, em uma junção epistemológica de superações contínuas em situações de novas produções contextuais Edjar. O que é o homem crítico? Apenas uma formulação teórica do entendimento das diversidades em um determinado contexto.

A grande questão colocada, o homem é produção do seu cérebro, o equívoco dele, a projeção do mesmo ao entendimento das naturezas essenciais dos seus paradigmas diversos. Edjar.

Mas onde está o erro em Descartes? Em uma sociedade essencialmente teocêntrica, desejar entender a objetividade, a clareza sintética de uma analise, numa perspectiva essencialmente a luz da razão, o que contemporaneamente é impossível para neurociência crítica.

Refiro-me a linha do estruturalismo relativo, libertar do erro pela lógica do cérebro é um equívoco, porque o ele não tem nenhuma lógica formulativa, é apenas a produção da alienação parcialmente constante.

Motivo pelo qual o entendimento de qualquer objeto, em sua análise relativa, sujeito e objeto, a sua objeção, a produção final é a projeção da teoria formulada por Feuerbach, a realidade a projeção do espírito, apenas não somente no idealismo, mas também no materialismo histórico.

O que significa a análise empírica anterior de Locke, a necessidade da verificação dos objetos do nosso entendimento, o que é próprio da natureza do cérebro, na perspectiva do empirismo crítico, a manipulação, a não serem os dados comprovados pelo aspecto sensível do mundo indutivo, mesmo assim com maior proporcionalidade a respeito da objetividade cientifica.

O que refletiu posteriormente Dilthey, na sua análise comparativa entre sujeito e objeto, ambos como comparações das igualdades como frutos do espírito cultural.

O que significa em que o sujeito e o objeto têm as mesmas raízes produtivas, como interpretar lógicas dialéticas diferentes com o mesmo princípio e fundamento. O que diferencia do campo da natureza empírica, o método indutivo moderno e o espírito das produções culturais.

Diante dessas diferenciações, compete por meio do próprio mecanismo de síntese, o desenvolvimento do funcionamento do cérebro, seus aspectos acríticos como objetivações críticas.

A saída proposta por Edjar, a construção de um segundo cérebro, após as formulações primeiras das diversas razões, sendo as mesmas essencialmente fragmentadas, secundarias, em razão de uma possível objetividade de síntese.

A grande pergunta como entender algo pelo princípio do equívoco como verdade? Quando esses fundamentos interpretativos são de natureza histórica.

O adentrar ao fundamento essencial da lógica de cada instante elaborado? É como projetar o fragmento equivalente à verdade, quando é apenas uma ideologia do parcelamento epistemológico ou a relatividade da antropologia da cultura histórica.

O caminho é eventualmente difícil, após as formulações diversas dos entendimentos ideológicos de princípios fragmentários, a construção de um segundo cérebro, ou seja, a lógica de uma segunda razão que negue a natureza do cérebro.

O motivo epistemológico, criar uma nova natureza para a memória, objetivando o cartesianismo puro, em um processo comparativo de síntese, já que o homem é o cérebro, o mesmo teria que ser a racionalização absoluta, o que não é possível.

Mas que atinja a perspectiva das proporcionalidades das análises, Nietzsche, por outro aspecto, Bachelard a verdade como proximidade contínua, o que significa que quaisquer verdades além de sempre serem interpretativas, no mecanismo cultural do espírito, diferentemente do mundo indutivo.

Correspondem apenas ao tempo, aos seus mecanismos diversos das variáveis dos processos cognitivos de sínteses precárias, o saber é a limitação do tempo histórico, as diversidades de suas ideologias culturais.

Por outro lado, a projeção da limitação aos aspectos sintéticos a priori do entendimento das diversas fragmentações. Então o saber cognitivo é a limitação das projeções das sínteses e dos tempos históricos de superação na parcialidade, metodologia hegeliana.

O segundo cérebro proposto por mim, é por natureza dialético é a sua negação em parte da formulação das ilusões, como verdades, ao que compete à interatividade dos fundamentos das naturezas indutivas, nas relatividades dos seus paradigmas históricos, dado também ao fundamento cultural, o relacionamento sintético, a compreensão do objeto.

Agir sempre pela segunda razão, na negação objetiva das razões primeiras, qualquer entendimento em uma lógica epistemológica primeira, é objetivamente ilusório. Portanto, do ponto de vista dos aspectos culturais o homem no processo de cognição não deve ser absolutamente objetivo.

A segunda razão deve buscar os aspectos positivos de todas as razões primeiras, numa segunda etimologia como cognição da aproximação apenas, esse é o método proposto por Edjar, um método de formulação permanente e suspeito por natureza.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/10/2014
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