A História da origem dos humanos e dos macacos.

A História da origem dos humanos e dos macacos.

O homem não é descendente direto dos macacos, mas resultou do mesmo elo propulsor.

Não somos descendentes dos macacos, porém parentes próximos. A paleontologia moderna permite tal afirmação a respeito da nossa evolução.

Entretanto, a tese de que somos oriundos dos macacos tem como objetivo atingir a teoria da evolução formulada por Darwin.

Não resultamos diretamente deles, mas parentes próximos. Numa acepção moderna, primos, o que significa muito para a comparação das espécies, a ponto de afirmar que, geneticamente, somos a mesma espécie.

Geneticamente não descendemos diretamente dos macacos, mas eles, como os homens, resultaram de um mesmo elo significando que o elo comum produziu a mesma evolução tanto para os macacos como também humanos.

Na verdade resultamos do mesmo ancestral que se produziu há milhões dos anos. Em um determinado momento essa linhagem dividiu- se desenvolvendo os símios que são denominados macacos e o homo sapiens que é chamado de humano.

Quando isso ocorreu temos uma forma empírica de conhecer o tempo histórico do momento dessa separação, o que se denomina relógio molecular.

Esse é o caminho genético que nos possibilita saber pela taxa das mudanças as sequências do DNA, quando de fato acontece a separação pelas quantificações da herança genética.

A sequência genética pelo grau de discrepância revela o relógio molecular. Quanto mais o tempo passa mais se acumulam as diferenças genéticas.

A comparação de uma espécie em relação às demais, exemplo clássico, se usar o homem como referência às outras variações dos macacos.

A distância ou proximidade de anos, séculos ou milênios desde que passaram quando os dois organismos eram iguais. Tal fato permite descobrir que, aproximadamente, há sete milhões de anos.

Podemos afirmar que todos os hominídeos tinham o mesmo nível de parentesco. Exatamente nesse período acontecera a separação, a divisão genética dos nossos antepassados, o ramo que criou os gorilas e seus posteriores parentes.

Uma nova divisão há cinco milhões de anos possibilitou surgirem os chimpanzés, nova linha evolutiva, que progrediu de forma independente fazendo surgir também a espécie humana.

Assim o homem é, geneticamente, mais próximo aos chimpanzés do que de outros macacos, entre os quais, o gorila.

Podemos dizer que se usarmos o relógio molecular homens e macacos têm a mesma origem. De certo modo, constatamos estar no mesmo reino animal, a primeira prova de parentesco.

A segunda prova molecular de parentesco é permanecermos no mesmo condado, na mesma classe de mamíferos. Significa que tivemos ao longo da história a mesma origem.

A terceira prova, a mais fundamental, é pelo sequenciamento de DNA. Estamos na mesma ordem, a quarta idêntica, a linhagem dos primatas.

Na quinta grande prova de parentesco o relógio molecular mostra que pertencemos à mesma família, dos hominídeos. A partir da quinta prova tudo começa a divergir.

Em face do resultado do elo em comum, humanos e macacos são de outro gênero. Especificamente se definem como espécies diferentes. Apresentamos, entretanto, o mesmo DNA.

A diferença mínima de 1.6 entre homens e chimpanzés significa em alguns casos somos mais parentes deles do que dos homens, nível de DNA, com pouquíssimas variações. Prova que antes da nossa evolução para o homo sapiens, fomos um dia, na sequência do relógio molecular, apenas macacos.

Cientificamente, Deus não criou o homem da forma que está relatado na Bíblia. As provas empíricas são evidentes. Não há como negar a genealogia formulada pelo mundo sequencial da estrutura genética.

O homem resultou do mecanismo da evolução, de um elo inferiorizado tanto quanto o macaco, como o homo, os elos que formularam outras espécies, comum nas diversidades das espécies, cumprem apenas uma função intermediaria na definição das diversidades das mesmas.

Interessante é a produção das diversidades das espécies na evolução. Há uma lei que defende a vocação natural de cada espécie. De algum modo em milhões de anos transformarem-se também em elos para o surgimento de novas espécies e, consequentemente, seus desaparecimentos.

O homem não possui garantias no mundo animal. Como continuidade poderá muito bem tornar-se um dia novo elo para surgir algo diferente do homem.

Entretanto, com a continuidade de sua herança genética, há possibilidade do desaparecimento da nossa atual forma de homo sapiens, pois é exatamente esse o fundamento da evolução das espécies.

Edjar Dias de Vasconcelos...

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/09/2014
Reeditado em 23/09/2014
Código do texto: T4971337
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