"Valor do otimismo!"
Como pessoa totalmente interessada em assuntos que nos fazem crescer e viver de maneira mais equilibrada, concordo com o autor desse assunto,o qual pesquisei,por acaso, via Google.Achei interessantíssimo e resolvi compartilhar com meus amigos recantistas.Está, aí,também o nosso poder de autoestima não acham?
A ciência começa a entender agora o que significa a crença de que "tudo vai dar certo". E que ela é capaz de ajudar o corpo a se manter saudável.
Estudos indicam que o pensamento positivo pode alterar a realidade ao redor.
As conclusões estão no livro Nothing: Surprising Insights Everywhere From Zero to Oblivion (Nada: Sacadas Surpreendentes por Todos os Lados, do Zero ao Esquecimento, em tradução livre), recém-lançado nos Estados Unidos.
Nele, dezenas de ensaios escritos por diversos cientistas de todo o mundo e compilados por Jeremy Webb, editor da consagrada revista norte-americana New Scientist, mostram como funciona a ciência por trás do otimismo.
É sabido que pensamentos negativos e estresse, por longos períodos, podem causar doenças como diabetes e certos tipos de demência, porque afetam o sistema nervoso.
Robert Hahn, do US Center for Disease Controland Prevention, em Atlanta, diz que alguns médicos, por exemplo, não gostam de operar pacientes que acreditam que vão morrer durante a operação, porque muitos de fato morrem.
Notícia ruins são veneno
“Notícias ruins desencadeiam psicologias ruins”, diz CliftonMeador, médico da VanderbiltSchoolof Medicine, nos Estados Unidos.
É de conhecimento científico que ler notícias ruins dispara o sistema límbico, liberando no organismo altas doses de glicocorticoide, um hormônio ligado ao estresse.
Altos níveis dessa substância no sangue prejudicam a digestão e aumentam a suscetibilidade a infecções.
Psicologicamente, a notícia ruim também tem impacto real: ao tomarmos conhecimento de uma tragédia, passamos a achar que a mesma coisa pode acontecer em nossas vidas e isso altera a realidade ao nosso redor.
Se ficamos sabendo que um avião caiu, no dia seguinte, a despeito do fato de as estatísticas não terem sido alteradas, sentimos mais medo de embarcar em uma corriqueira viagem de negócios.
Para entender mais sobre como reagimos às notícias ruins, o Facebook fez uma pesquisa eticamente questionável.
Entre 11 e 18 de janeiro de 2012, o site manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de notícias.
A intenção era a de verificar como o noticiário influi no humor.
Os pesquisadores pretendiam checar se o número de palavras positivas, ou negativas, nas mensagens lidas, resultaria em atualizações positivas, ou negativas, de posts nas redes sociais.
No final, descobriu-se que os usuários mudavam o humor de seus próprios posts depois de uma semana.
Portanto, é lógico que em ano de eleição, quando todo o tipo de especulação negativa a respeito do futuro parece nos inundar, aumentem os índices de pessimismo na população.
Lado bom
A boa nova é que, além de ser verdadeira, a boa notícia parece ser mais poderosa.
Resultados de um estudo conduzido pela cientista e pesquisadora TalySharot, alguns anos atrás, sugerem que apontar seu pensamento futuro para lugares positivos é resultado da comunicação entre o córtex frontal, localizado atrás da testa, e regiões subcorticais localizadas em partes mais profundas do cérebro.
O córtex frontal é a parte do cérebro que evoluiu mais recentemente em humanos.
Em matéria publicada na revista Time em 2011, Sharot explica que quando escutamos histórias boas, como a do inesperado sucesso de um garoto como Mark Zuckerberg, nosso cérebro faz uma anotação a respeito de como poderemos também nos tornar incrivelmente ricos um dia.
Por outro lado, saber que a chance de nos divorciarmos é estatisticamente uma em cada duas, não nos faz acreditar que nosso casamento pode fracassar.
Recentemente cientistas escanearam o cérebro de pessoas, enquanto elas recebiam informações positivas e negativas a respeito do futuro. O resultado explica muita coisa sobre esse otimismo irracional.
Ao serem informados sobre eventos futuros, os neurônios são capazes de codificar informações desejáveis, que aumentam o otimismo, mas fracassam na tentativa de incorporar as informações inesperadas e indesejadas, o que indica que o otimismo talvez seja mesmo uma arma evolutiva.
Como pessoa totalmente interessada em assuntos que nos fazem crescer e viver de maneira mais equilibrada, concordo com o autor desse assunto,o qual pesquisei,por acaso, via Google.Achei interessantíssimo e resolvi compartilhar com meus amigos recantistas.Está, aí,também o nosso poder de autoestima não acham?
A ciência começa a entender agora o que significa a crença de que "tudo vai dar certo". E que ela é capaz de ajudar o corpo a se manter saudável.
Estudos indicam que o pensamento positivo pode alterar a realidade ao redor.
As conclusões estão no livro Nothing: Surprising Insights Everywhere From Zero to Oblivion (Nada: Sacadas Surpreendentes por Todos os Lados, do Zero ao Esquecimento, em tradução livre), recém-lançado nos Estados Unidos.
Nele, dezenas de ensaios escritos por diversos cientistas de todo o mundo e compilados por Jeremy Webb, editor da consagrada revista norte-americana New Scientist, mostram como funciona a ciência por trás do otimismo.
É sabido que pensamentos negativos e estresse, por longos períodos, podem causar doenças como diabetes e certos tipos de demência, porque afetam o sistema nervoso.
Robert Hahn, do US Center for Disease Controland Prevention, em Atlanta, diz que alguns médicos, por exemplo, não gostam de operar pacientes que acreditam que vão morrer durante a operação, porque muitos de fato morrem.
Notícia ruins são veneno
“Notícias ruins desencadeiam psicologias ruins”, diz CliftonMeador, médico da VanderbiltSchoolof Medicine, nos Estados Unidos.
É de conhecimento científico que ler notícias ruins dispara o sistema límbico, liberando no organismo altas doses de glicocorticoide, um hormônio ligado ao estresse.
Altos níveis dessa substância no sangue prejudicam a digestão e aumentam a suscetibilidade a infecções.
Psicologicamente, a notícia ruim também tem impacto real: ao tomarmos conhecimento de uma tragédia, passamos a achar que a mesma coisa pode acontecer em nossas vidas e isso altera a realidade ao nosso redor.
Se ficamos sabendo que um avião caiu, no dia seguinte, a despeito do fato de as estatísticas não terem sido alteradas, sentimos mais medo de embarcar em uma corriqueira viagem de negócios.
Para entender mais sobre como reagimos às notícias ruins, o Facebook fez uma pesquisa eticamente questionável.
Entre 11 e 18 de janeiro de 2012, o site manipulou o algoritmo usado para distribuir os posts no feed de notícias.
A intenção era a de verificar como o noticiário influi no humor.
Os pesquisadores pretendiam checar se o número de palavras positivas, ou negativas, nas mensagens lidas, resultaria em atualizações positivas, ou negativas, de posts nas redes sociais.
No final, descobriu-se que os usuários mudavam o humor de seus próprios posts depois de uma semana.
Portanto, é lógico que em ano de eleição, quando todo o tipo de especulação negativa a respeito do futuro parece nos inundar, aumentem os índices de pessimismo na população.
Lado bom
A boa nova é que, além de ser verdadeira, a boa notícia parece ser mais poderosa.
Resultados de um estudo conduzido pela cientista e pesquisadora TalySharot, alguns anos atrás, sugerem que apontar seu pensamento futuro para lugares positivos é resultado da comunicação entre o córtex frontal, localizado atrás da testa, e regiões subcorticais localizadas em partes mais profundas do cérebro.
O córtex frontal é a parte do cérebro que evoluiu mais recentemente em humanos.
Em matéria publicada na revista Time em 2011, Sharot explica que quando escutamos histórias boas, como a do inesperado sucesso de um garoto como Mark Zuckerberg, nosso cérebro faz uma anotação a respeito de como poderemos também nos tornar incrivelmente ricos um dia.
Por outro lado, saber que a chance de nos divorciarmos é estatisticamente uma em cada duas, não nos faz acreditar que nosso casamento pode fracassar.
Recentemente cientistas escanearam o cérebro de pessoas, enquanto elas recebiam informações positivas e negativas a respeito do futuro. O resultado explica muita coisa sobre esse otimismo irracional.
Ao serem informados sobre eventos futuros, os neurônios são capazes de codificar informações desejáveis, que aumentam o otimismo, mas fracassam na tentativa de incorporar as informações inesperadas e indesejadas, o que indica que o otimismo talvez seja mesmo uma arma evolutiva.