Reprodução dos Vírus.
Reprodução dos Vírus.
O artigo tem como objetivo explicar a funcionalidade do mundo dos vírus. Para tal é necessário uma análise de suas principais características, a definição fundamental da mecanicidade funcional evolutiva dos parasitas.
O que são vírus? Parasitas intracelulares que dependem, antes de tudo, do mundo biológico orgânico para o desenvolvimento e reprodução.
Significa que sem células alheias não há possibilidade da existência parasitária, naturalmente a funcionalidade. A processualidade evolutiva dos vírus só é possível através de um determinado organismo.
O que acontece em razão dos vírus não terem estrutura celular? Existem nas formas de vida melhor adaptadas e desenvolvidas.
Tal fato impossibilita os mesmos não apenas seu funcionamento. A realização de suas funções vitais, a evolução enquanto forma de sustentabilidade.
Com efeito, podemos dizer que os vírus evoluem e se reproduzem por dois mecanismos distintos, os quais serão explicados, primeiro o que se denomina ciclo lisogênico e, por outro lado, ciclo lítico, fundamental a descrição de cada ciclo e suas maneiras de sobrevivência.
No ciclo lisogênico, ocorre o fenômeno reprodutivo por meio da invasão do organismo e penetração à célula, transformando em hospedeiro agregado o material genético parasitário.
Os vírus, ao longo dos anos, evoluem e incorporam o DNA do organismo no qual está hospedado. Exemplo, o vírus da AIDS desenvolveu há centenas de anos no organismo do chimpanzé, assimilando naturalmente seu DNA.
Como o homem tem o mesmo DNA do chimpanzé, na destruição pelo vírus em referência a célula humana tem longa duração. Do mesmo modo o vírus da gripe que assimilou o DNA do organismo humano, antes, mortal, hoje, tranquilo a respeito do tratamento.
Esse procedimento leva naturalmente à participação do genoma da vida diferente, ou seja, da forma orgânica melhor evoluída contaminada.
Todas as formas de vidas superiores são agregadoras do material genético do mundo virológico.
O que é interessante: o parasita uma vez interposto não interfere, a princípio, na mecanicidade da lógica celular de uma determinada vida orgânica.
A funcionalidade deste metabolismo, mecanismo de encubação é uma atividade que se realiza escondidamente até a reprodução evolutiva do parasita.
Realizado com simplificação, deixando a célula saudável como forma de proteção dele mesmo e do organismo hospedeiro, entretanto, por tempo determinado.
Os vírus começam a provocar danos ao organismo quando as células que compõem o corpo de um determinado animal, por meio da sua renovação, o que é natural ao sofrer as divisões denominadas mitódicas.
Qual é o significado da mitodificação das células? Pode ser classificado como produção do mecanismo de renovação das células filhas.
Exatamente, nesse momento, o parasita incubado, mediado pelo genoma já como herança, há a renovação das células difundindo no organismo evoluído o material genético do vírus.
Desse modo, o funcionamento, material intracelular, sobrevive e se difunde pelo mecanismo reprodutivo da célula filha, sua função multiplicadora na contaminação de novas células atingindo o organismo inteiro, sendo, de certo modo, o vírus com maior mortalidade em pessoas jovens.
O vírus reproduz sua prole na retomada constante do próprio ciclo. As células do organismo animal trabalham em benefício do inimigo, protegendo o mesmo contra possíveis medicações.
Dessa forma, o parasita intracelular objetiva-se do processo reprodutivo da célula para se multiplicar e contaminar novas células do organismo vivo retomando seu ciclo.
Exatamente, por esse motivo que a reprodução viral é diferente do mundo bacteriológico. Faz com que as doenças se prolonguem para a manifestação.
Significa que oferece ao organismo maior longevidade. Em alguns animais certas formas de vírus infectados não provocam nenhuma manifestação, a vida biológica animal, sendo mais curta que a manifestação incubada.
A grande questão colocada pelos estudos é quando o ciclo viral lisogênico atinge o ciclo lítico, ou seja, o momento em que o vírus deixa os cromossomos, assassinando a célula hospedeira. Nesse momento o organismo está praticamente destruído.
Há uma grande guerra entre o mundo dos vírus e os organismos melhor adaptados e evoluídos, pela lógica protetora das células dos organismos superiormente desenvolvidos.
Tudo indica que na batalha final o mundo dos vírus poderá vencer a espécie sapiens, por erros no mecanismo de evolutividade da espécie.
A grande pergunta: por que algo simples e insignificante no mecanismo de evolução das espécies tem de vencer gigantes? Essa pergunta não tem resposta objetiva a não ser por um terrível capricho da natureza contra, sobretudo, a espécie sapiens.
Edjar Dias de Vasconcelos.