Apesar das lendas religio$as conterem mecanismos que ajudam os carentes enfrentarem as dificuldades intrínsecas do dia- a- dia; ajuda não recuar diante dos obstáculos; ajude o devoto se conformar com as injustiças; de a impressão de que se "triunfaria" ainda que depois de morto; e ajude aceitar que alguns não vieram ao mundo como turista, mas sim como servo.
Pois o fanatismo que dirige a vida do crente seria uma manifestação do tipo que Nietzsche chamou de "VONTADE DE CRER", ou seja, um “efeito colateral” das tradições que, gerações após gerações, são regurgitadas pelas mitologias religio$as.
E mesmo na ausência completa do seu Deus, o eterno iludido concluiria que DEUS EXISTE...
Todavia como é impossível que as religiões sejam a maneira mais certa de transmitir ensinamentos de como a vida deveria ser vivida; o filósofo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche, 1844-1900 (cuja obra é caracterizada por um exame crítico do cristianismo e dos fundamentos da cultura européia do Século XIX); depois que despertou das fantasias existentes no “inconsciente coletivo”, e caminhou rumo ao entendimento; Nietzsche entendeu que Deus é só uma etapa da Evolução humana, e que atualmente os deuses criados pelos humanos seriam uma perda de tempo, de energia, e de recursos; bem como, nos alertou de que “Deus morreu!”
Os Deuses e as Religiões estão “MORRENDO”, estão ficando “fora do prazo de validade” este é um dos fatos marcantes do Século XXI.
E todos os expedientes e artimanhas se mostram incapaz de restabelecer o prestigio e o antigo poder religioso que eles já tiveram.
Pois o objetivo do homem racional estaria se voltando para a realidade, para o dever, para o prazer, para a saúde, para a justiça, para o conforto, para a sobrevivência, e para as conquistas tecnológicas; pois a realidade e a razão utilizam o progresso vertiginoso, a força da ciência, e a renovação, para ir se livrando das superstições.
Como os Deuses já não têm serventia, já não manipulam os nossos corações, já não faz parte da nossa linguagem, e já não é parte do nosso dia- a- dia, Nietzsche apresentou os seus votos de que, O nosso moribundo Deus “descanse em paz”.
Se religião fosse algo que beneficiasse a humanidade e não um atraso cultural, uma lavagem cerebral, e uma forma de autoritarismo, não teria havido a Inquisição, as Cruzadas, a Noite de São Bartolomeu, a doutrina da guerra justa, e os esforços para fingir que Jesus existiu...
Pois o fanatismo que dirige a vida do crente seria uma manifestação do tipo que Nietzsche chamou de "VONTADE DE CRER", ou seja, um “efeito colateral” das tradições que, gerações após gerações, são regurgitadas pelas mitologias religio$as.
E mesmo na ausência completa do seu Deus, o eterno iludido concluiria que DEUS EXISTE...
Todavia como é impossível que as religiões sejam a maneira mais certa de transmitir ensinamentos de como a vida deveria ser vivida; o filósofo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche, 1844-1900 (cuja obra é caracterizada por um exame crítico do cristianismo e dos fundamentos da cultura européia do Século XIX); depois que despertou das fantasias existentes no “inconsciente coletivo”, e caminhou rumo ao entendimento; Nietzsche entendeu que Deus é só uma etapa da Evolução humana, e que atualmente os deuses criados pelos humanos seriam uma perda de tempo, de energia, e de recursos; bem como, nos alertou de que “Deus morreu!”
Os Deuses e as Religiões estão “MORRENDO”, estão ficando “fora do prazo de validade” este é um dos fatos marcantes do Século XXI.
E todos os expedientes e artimanhas se mostram incapaz de restabelecer o prestigio e o antigo poder religioso que eles já tiveram.
Pois o objetivo do homem racional estaria se voltando para a realidade, para o dever, para o prazer, para a saúde, para a justiça, para o conforto, para a sobrevivência, e para as conquistas tecnológicas; pois a realidade e a razão utilizam o progresso vertiginoso, a força da ciência, e a renovação, para ir se livrando das superstições.
Como os Deuses já não têm serventia, já não manipulam os nossos corações, já não faz parte da nossa linguagem, e já não é parte do nosso dia- a- dia, Nietzsche apresentou os seus votos de que, O nosso moribundo Deus “descanse em paz”.
Se religião fosse algo que beneficiasse a humanidade e não um atraso cultural, uma lavagem cerebral, e uma forma de autoritarismo, não teria havido a Inquisição, as Cruzadas, a Noite de São Bartolomeu, a doutrina da guerra justa, e os esforços para fingir que Jesus existiu...