A Teoria da Evolução e a Explicação de Como Surgiu a Vida.

A Teoria da Evolução e a Explicação de Como Surgiu a Vida.

A lógica da origem da vida indica que em um determinado tempo evolucionário, peremptoriamente, surgiu a vida em uma perspectiva cuja origem foi essencialmente natural.

Apenas a natureza produziu a referida, da forma em que é constituída hoje num processo de evolução biológico e químico. Interminavelmente replicativo, sob os aspectos acidentais e globais.

A Ciência está convencida de que a vida surgiu na Terra a partir da matéria por um princípio vital, no sentido clássico da definição.

De acordo com tal axiologia, com fundamentos históricos comprovados empiricamente. Seres vivos que se desenvolveram por meio de uma longa série de reações químicas primárias inicialmente.

Tais reações químicas foram no seu início aleatórias, provocadas por um conjunto de energias, incluindo o hidrogênio.

O que se sabe até o momento é que todos os processos químicos essenciais determinaram a origem da vida.

Aconteceram as revoluções aquáticas, provavelmente aléticas a todas as formas de vida que foram produção da água, como também a origem dos universos.

Sem a existência da matéria não teria surgido a vida, do mesmo modo outras realidades biológicas e químicas, prelúdios das células vivas.

Cientistas defendem que o início da produção da vida surgiu inexaurivelmente por mecanismos não complexos. Substâncias orgânicas simples que existiam na superfície da Terra ou da água.

Tais substâncias provocaram reações químicas em longos períodos, produziram, com efeito, o que chamamos dos precursores das moléculas necessárias às formações das células vivas.

Aconteceu em algum ponto o fundamento da arché, em um determinado tempo histórico. As composições das substâncias químicas começaram a copiar, transformando em um sistema replicador.

Esse caminho talvez seja o fenômeno mais fascinante produzido pela natureza, relacionado profundamente a outro fato de relevante importância.

Refere-se ao fundamento do atomismo, um artigo escrito por mim, posteriormente, a respeito do princípio da incausabilidade, a origem do primeiro átomo máter físico.

Quando houve ausência de todas as formas da energia no universo, surgiu a matéria por meio de uma superelevação negativa da temperatura, descrição lexicológica a fortiori da acepção.

Houve a produção do congelamento irrivalizável ao desenvolvimento de reações químicas por meio da transformação do gelo nos primeiros átomos procriadores das formas de matéria hoje existentes.

A origem de tudo, inclusive do nascimento da matéria, posteriormente, é o surgimento e desenvolvimento da vida, o mais sofisticado encantamento indelével às produções naturais da matéria.

Como a ausência de tudo, apenas a determinação do vácuo, pelo mecanismo da incausabilidade pôde produzir tudo o que existe.

Simplesmente, pela falta da luz, refiro-me ao ato primordial. A natureza de todas as formas e origens resultou de um único princípio.

Entretanto, a vida quando teve seu intróito, no mecanismo de replicação ocorreu a seleção e a evolução pela adaptação.

A referida começou a desenvolver seu caminho natural apofântico atingindo suas complexidades.

Mas o que é fabuloso, o ato explicado, através dos estudos de DNA é que toda forma de vida se remonta ao principio norteador da sua origem.

As primeiras células replicadoras, indutivamente, com efeito, dos vírus e bactérias ao Homo Sapiens.

Todos pertencem de certo modo à única origem. Na prática não existem duas formas de vida, a ideia irretorquível que fundamenta o desenvolvimento de uma célula máter.

Qualquer forma de vida remonta como origem ao princípio iniciador das células primeiras. A vida é um eterno repetir de coisas que se transformam em outras diversidades em todos os aspectos da natureza, a grande lógica do movimento natural, motivo por nada existir individualmente.

Nos seres vivos de hoje, a denominada molécula autocopiadora que serve ao mecanismo de replicação que denominamos de DNA,

determina-se iteravelmente, repetindo praticamente no interior de todas as células de qualquer corpo, sendo que o mesmo é único para cada espécie, a prova de que a complexidade remonta a uma origem primeira, o desenvolvimento e a reprodução.

É quase certo que o DNA não foi o primeiro elemento auto-copiador, pois hoje o seu sistema de cópia é demasiadamente complexo, apenas uma hipótese.

O que significa, portanto, é que no princípio, logo no início da vida, algum tipo de ácido nucleico bem mais simples possibilitou o que se entende na evolução de RNA que tenha se desenvolvido de modo irrevogável, relativamente secundário. Refiro-me ao princípio fundamental da origem.

Na verdade, apesar de toda complexidade da vida, a forma em que ela originou e, do mesmo modo, o primeiro átomo,

o universo inteiro não tem sentido, não há deus para dar sentido à existência do mesmo, a origem da vida não tem nenhuma finalidade.

Na Física existe uma lei denominada de entropia, a degeneração da matéria. Ao mesmo tempo, no mecanismo do surgimento do novo, tudo se repete continuamente devido à referida lei.

Esse fundamento se compreende como o principio da renovação de tudo, mas do mesmo modo em um determinado tempo à exaustão, a matéria perde a capacidade da sua renovação.

A matéria caminha para sua extinção. Cientificamente acontecerá quando o sol perder a produção do seu hidrogênio. Tudo ficará novamente escuro, frio e desértico. Iniciar-se-á um novo ciclo de produção física da matéria.

A reconstituição do mundo, o que poderá novamente ser por meio dos mesmos mecanismos a reprodução da vida. Essa é a lógica da natureza, do universo e de todas as formas de matéria, incluindo a origem da vida e sua evolução.

Sendo dessa forma, entende-se a Ciência como se realiza o cíclico. Não existe em nenhum espaço a possibilidade da comprovação metafísica da alma, de qualquer outra força, compreensões mitológicas delíricas.

A natureza por uma lógica de erro possibilitou ao homo sapiens a linguagem, motivo pelo qual inventou as ideologias. Deus é uma delas, motivo de criações irreais que justificam nossas crenças.

Edjar Dias de Vasconcelos...

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 07/07/2014
Reeditado em 28/07/2014
Código do texto: T4872509
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