Por que muitos ainda são agressivos?
Como no mundo primitivo, sem Lei, e onde só os fortes sobreviviam, a AGRESSIVIDADE foi fundamental, tanto para lutar por parceiras, como para defender a família dos intrusos...
A atual agressividade humana seria o resquício de um comportamento que no passado foi adequado, e que até ajudou na sobrevivência dos mais corajosos...
Pois no “Calendário Cósmico” tudo o que aconteceu com os humanos não chega a 01 minuto cósmico; e a seleção natural fez com que se reproduzisse com mais facilidade os que estavam aptos para lutar, ou até mesmo MATAR pela defesa dos seus direitos...
Pois a vida só e dura para os fracos, e nas batalhas que travamos com nossos concorrentes, com nós mesmos, e com os que ficam para trás, são sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos, ou mesmo os mais neuróticos, que venceriam.
Thomas Malthus explicou que, a “guerra” é o resultado inevitável de uma população em expansão, onde os recursos são escassos, e que mesmo inimigos podem se respeitar...
Mas embora a guerra possa virar esporte, ou comercio, a guerra nunca acabaria; já que sem os mecanismos da dificuldade, sem desafios, e sem inimigos, não haveria a eliminação dos obsoletos, dos preguiçosos, dos distraídos, ou dos que desperdiçam o seu tempo, a sua energia e os seus recursos, com “músicas”, festas, jogos, vícios, descansos ou fanatismos...
Sendo que os “boa vida” acabariam se tornaria presa fácil dos que por ter tido que sobreviver num ambiente hostil aprendeu construir armas ou maquinas de guerra...
Com o surgimento das armas individuais cada dia mais letal; da Lei para todos, e da Justiça, onde "todos são iguais perante a lei", e "todos têm direitos iguais"; tanto a força bruta como a agressividade humana se tornou irracional, e uma coisa do passado.
Pois no mundo atual, graças ao apoio fornecido pela Justiça, o conceito filosófico dos Direitos Humanos, a ausência de diferenças, de direitos e deveres entre os membros da nossa sociedade, e a presença soberana e poderosa de algum “Poder Supremo” como o Estado, já não há mais uma extrema desigualdade, e a vida deixou de ser um campo de batalha, onde prevalecia a lei do mais forte.
Embora a vida seja apenas uma animalidade, e se compararmos o homem com outros mamíferos, o grupo dos grandes primatas, ao qual pertencemos, seria violento, agressivo, e agiria mais como um predador Polífago, que consomem diversos tipos de presas...
Geralmente os parasitas vivem em comunidades, e se multiplicam de forma controlada; todavia existe uma espécie de parasita que se multiplica de forma descontrolada, viola as leis naturais, e consome os recursos do hospedeiro de forma tão rápida que precisa está sempre mudando de habitat, esse predador terrível e insaciável é o HOMEM.
Embora o parasitismo humano não se limite as questões biológicas, mas avance também na área social, econômica, militar, e até “espiritual”, já que para levar vantagem, ou em benefício próprio, o homem escraviza até a sua própria espécie.
Não há por que deixar de colocar descendentes nossos, no caos em tela.
A atual agressividade humana seria o resquício de um comportamento que no passado foi adequado, e que até ajudou na sobrevivência dos mais corajosos...
Pois no “Calendário Cósmico” tudo o que aconteceu com os humanos não chega a 01 minuto cósmico; e a seleção natural fez com que se reproduzisse com mais facilidade os que estavam aptos para lutar, ou até mesmo MATAR pela defesa dos seus direitos...
Pois a vida só e dura para os fracos, e nas batalhas que travamos com nossos concorrentes, com nós mesmos, e com os que ficam para trás, são sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos, ou mesmo os mais neuróticos, que venceriam.
Thomas Malthus explicou que, a “guerra” é o resultado inevitável de uma população em expansão, onde os recursos são escassos, e que mesmo inimigos podem se respeitar...
Mas embora a guerra possa virar esporte, ou comercio, a guerra nunca acabaria; já que sem os mecanismos da dificuldade, sem desafios, e sem inimigos, não haveria a eliminação dos obsoletos, dos preguiçosos, dos distraídos, ou dos que desperdiçam o seu tempo, a sua energia e os seus recursos, com “músicas”, festas, jogos, vícios, descansos ou fanatismos...
Sendo que os “boa vida” acabariam se tornaria presa fácil dos que por ter tido que sobreviver num ambiente hostil aprendeu construir armas ou maquinas de guerra...
Com o surgimento das armas individuais cada dia mais letal; da Lei para todos, e da Justiça, onde "todos são iguais perante a lei", e "todos têm direitos iguais"; tanto a força bruta como a agressividade humana se tornou irracional, e uma coisa do passado.
Pois no mundo atual, graças ao apoio fornecido pela Justiça, o conceito filosófico dos Direitos Humanos, a ausência de diferenças, de direitos e deveres entre os membros da nossa sociedade, e a presença soberana e poderosa de algum “Poder Supremo” como o Estado, já não há mais uma extrema desigualdade, e a vida deixou de ser um campo de batalha, onde prevalecia a lei do mais forte.
Embora a vida seja apenas uma animalidade, e se compararmos o homem com outros mamíferos, o grupo dos grandes primatas, ao qual pertencemos, seria violento, agressivo, e agiria mais como um predador Polífago, que consomem diversos tipos de presas...
Geralmente os parasitas vivem em comunidades, e se multiplicam de forma controlada; todavia existe uma espécie de parasita que se multiplica de forma descontrolada, viola as leis naturais, e consome os recursos do hospedeiro de forma tão rápida que precisa está sempre mudando de habitat, esse predador terrível e insaciável é o HOMEM.
Embora o parasitismo humano não se limite as questões biológicas, mas avance também na área social, econômica, militar, e até “espiritual”, já que para levar vantagem, ou em benefício próprio, o homem escraviza até a sua própria espécie.
Não há por que deixar de colocar descendentes nossos, no caos em tela.