Inácio Barbosa
Inácio Joaquim Barbosa nasceu no Rio de Janeiro em 10 de outubro de 1823. Iniciou sua vida pública como secretário de governo da província do Ceará (1848) sendo posteriormente deputado geral pela mesma província em 1852 e 1853. Foi nomeado Presidente da província de Sergipe por Carta Imperial de 7 de outubro de 1853 e tomou posse no cargo no dia 17 de novembro desse mesmo ano.
Realizou uma das mais fecundas obras administrativas em Sergipe durante o Segundo Reinado, cuidando do policiamento e do melhoramento das barras sergipanas, melhorando várias estradas, entre as quais a que ligava a capital (São Cristovão) a importante cidade de Laranjeiras, como também reedificando e construindo diversas pontes.
Porém o fato mais importante de sua administração foi a transferência da capital da provindia, de São Cristovão para Aracaju, realizada em 17 de março de 1855.
Contudo, na nova sede administrativa pouco pôde realizar, pois a cólera morbus e asiático que já havia se alastrado em outras partes do país, começou a manisfestar-se na nova capital, fazendo cada dia maior número de vítimas, inclusive o próprio Presidente.
Gravemente enfermo, Inácio Joaquim Barbosa foi residir em Estância, pretentendo recuperar a sua saúde, o que não conseguiu, pois faleceu nessa cidade em 6 de outubro de 1855.
No dia seguinte, 7 de outubro, o fundador de Aracaju foi enterrado na igreja matriz de Estância, sendo seu féretro acompanhado por mais de 500 pessoas. Em 1858 os seus despojos foram trazidos para Aracaju, chegando a essa capital em 18 de fevereiro e no dia seguinte colocados no cemitério da capela, ainda em construção, de São Salvador.
Quando os sergipanos comemoravam o 62º aniversário da mudança da capital, por iniciativa do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, os seus restos mortais foram transladados do cemitério de São Salvador para o jazigo perpétuo do monumento erigido em sua honra, na praça José de Faro, praça que atualmente tem o seu nome.
Gravemente enfermo, Inácio Joaquim Barbosa foi residir em Estância, pretentendo recuperar a sua saúde, o que não conseguiu, pois faleceu nessa cidade em 6 de outubro de 1855.
No dia seguinte, 7 de outubro, o fundador de Aracaju foi enterrado na igreja matriz de Estância, sendo seu féretro acompanhado por mais de 500 pessoas. Em 1858 os seus despojos foram trazidos para Aracaju, chegando a essa capital em 18 de fevereiro e no dia seguinte colocados no cemitério da capela, ainda em construção, de São Salvador.
Quando os sergipanos comemoravam o 62º aniversário da mudança da capital, por iniciativa do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, os seus restos mortais foram transladados do cemitério de São Salvador para o jazigo perpétuo do monumento erigido em sua honra, na praça José de Faro, praça que atualmente tem o seu nome.