O cristianismo alavancou a queda do Império romano; e enriqueceu o Vaticano...

Como o bando é sempre um reflexo do seu líder; embora os romanos tenham consegui acabar com as guerras judaicas ao insentivar que fosse fabricado um “Deus” tão submisso, “mosca-morta”, e sem vontade própria, que teria se deixado pregar na Cruz; dava a outra face para ser esbofeteada, mandava amar os inimigos, incentivava pagar Impostos a Roma, “Dando a César o que é de César”, e que teria “nascido” às 24 horas do dia 25 de dezembro...

 

Até porque o Zodíaco havia mudado da Era de Carneiro para a Era de Peixe; os judeus aguardavam a chegada do “Novo Messias”; e o Deus Jeová nada fizera para impedir que o Templo de Jerusalém fosse destruídos, e que milhões de judeus fossem massacrados ou escravizados.

 
Mas “O TIRO SAIU PELA CULATRA”, pois além da divisão do império romano entre Ocidente e Oriente realizada por Diocleciano ter deixado o Ocidente com as províncias mais pobres...

A medida que a Igreja foi se alastrando, foi se fortalecendo, se apoderou dos recursos existentes, e foi fabricando versões que justificariam os causos relatados pelo “Novo Testamento”; a agressividade que funcionava como um “motor”, inibia os adversários, ajudava os romanos liderar; e que fazia os jovens almejarem as glorias militares, foi trocada pela tarefa de se dedicar aos cultos de adoração ao novo Deus.
 
O “DEUS DOS SOFRIDOS” (proposto por Spartacus) infectou a mente dos fanáticos de tal forma que enfraqueceu o patriotismo romano; fez à população duvidar da divindade do Imperador; acelerou o declínio do gigantesco Império Romano, e fez a Europa mergulhar na idade das trevas...

Sempre que o Prazo de Validade de algum “Deus” termina ele é substituído por outro Deus; como já aconteceu com os Deuses antropomórficos, vingativos, ou corruptos, capaz de arrepender-se do que fez, de ofender-se, de irar-se, e até de vingar-se das suas próprias criaturas, castigando-as com o sofrimento eterno.

A última coisa de que precisamos são os sádicos e obsoletos Deuses dos RECITADORES DE TEXTOS BÍBLICOS; até porque, os Deuses cultuados pelos fundamentalistas são tão frágeis que podem ser mortos com baforadas de ciência, uma dose de senso comum, ou simplesmente deixando-os no esquecimento.
 
Já estamos vivendo no Admirável Mundo Novo onde tanto os cientistas como os pensadores possibilitaram que a humanidade viva numa bolha cheia de confortos, repleta de tecnologias, com inúmeros tipos de transportes, onde se pode aprender com o simples esforço de ler, se valoriza a higiene, se viva bem mais, todos sejam iguais perante a Lei, e se tenha uma liberdade nunca antes conquistada...
 
Todavia como para a Natureza 2 mil anos é um tempo insignificante (principalmente quando não acontece algum isolamento, ou alguma pressão de seleção); no quesito religião, a maioria dos indivíduos medíocres, iludidos, ou fundamentalistas ainda continuariam acorrentados a atrasada época, onde se misturava à realidade com lendas religiosas.
 
E já que a mente do religioso ainda não estaria preparada para lidar com a realidade da vida; tantos os religiosos cascudos, como os iludidos, e os fundamentalistas, por desconhecerem os mecanismos da Natureza, temer a morte, se agarrarem nas crendices que lhe foram contadas; ou ser incapaz de conviver com a realidade, acreditam nas jurássicas ficções religio$as.
 
Pois religiosamente falando, os cristãos atuais ainda seriamos os mesmos iludidos que no passado veneravam relíquias, e eram proibidos de questionar os dogmas da sua religião...

Até porque, os RECITADORES DE TEXTOS BÍBLICOS em vez de pensar por si mesmo, ou tentar compreender o lado ruim da vida, apenas decoram os textos religiosos, e responsabilizam o Diabo por tudo que não se adequada ao que eles magicamente prefeririam que fosse real...