Naquela época na Europa...

 
A nobreza e os ricos utilizavam pratos de estanho, e certos tipos de alimentos oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada. 
Também usavam copos de estanho para cerveja ou uísque e essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão”, numa espécie de narcolepsia  induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho.
Pensando que estivesse morto, os convivas preparavam o enterro.
O corpo era colocado na mesa da cozinha e, por alguns dias, a família ficava em volta dele, comendo e bebendo e esperando para ver se acordava ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
Pensando que estivesse morto, os convivas preparavam o enterro.
Naquela época, na Inglaterra, com território pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrar os mortos, os caixões eram abertos, retirados os ossos, colocados em ossários, e o túmulo era usado para outro cadáver.
Mas às vezes, ao abrirem os caixões, percebiam que havia arranhões na tampa, pelo lado de dentro, o que indicava que aquele morto havia sido enterrado vivo.
Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira de pano no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
Após o enterro, uma pessoa ficava de plantão ao lado do túmulo durante alguns dias.
Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar e ele seria “saved by de bell”, ou literalmente “salvo pelo gongo”, expressão que utilizamos até os dias de hoje.

 (texto recebido por e-mail, não sei se é sério)
Karpot
Enviado por Karpot em 21/01/2014
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