Dupla Personalidade

DUPLA PERSONALIDADE

“O transtorno dissociativo de identidade, originalmente denominado transtorno de múltiplas personalidades, conhecido popularmente como dupla personalidade, é uma condição mental onde um único indivíduo demonstra características de duas ou mais personalidades ou identidades distintas, cada uma com sua maneira de perceber e interagir com o meio. O pressuposto é que ao menos duas personalidades podem rotineiramente tomar o controle do comportamento do indivíduo – Vikipédia”

Como noa informa a Vikipédia e outras fonte citadas no Google – pesquisa duas personalidades ou identidades distintas me atrevo a complementar dizendo que numa comunidade como a nossa Brasil SC é até normal que a pessoa – por imposição dos usos e costumes em especial resultantes da cultura do pecado (vide meu texto Cultura no Recanto das Letras) apresente, em essência, duas personalidades.

Personalidade

Personalidade é o conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, aindividualidade pessoal e social de alguém1 . A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes de uma pessoa", de forma que se pode dizer que uma pessoa "não tem personalidade"; esse uso, no entanto leva em conta um conceito do senso comum e não o conceito científico aqui tratado.

O presente artigo descreve uma série de características que foram tratadas como componentes da personalidade. Para uma introdução às diferentes teorias que procuram explicar o desenvolvimento e a estrutura da personalidade, ver o artigo Teoria da personalidade.

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Faço este ensaio para eu mesmo entender o problema que, por vezes, me aflige. Trata-se

De uma pessoa adorável com quem mantenho relações de amizade e, em verdade, como sou um ermitão urbano aspiro a relações mais íntimas mal grado minha idade e as limitações

conseqüentes de minha situação de cardíaco e proibido de tomar qualquer estimulante.

Não sou nenhum cientista com foco especializado. Cientistas, todos somos em maior ou menor grau. Não obstante creio que me defronto com um caso real de dupla personalidade.

Não é de agora, pois já a conheço a longos cinco anos, sendo três anos com contatos quase diários. Muito bem. Aonde você quer chegar me pergunta o leitor perspicaz e interessado?

Quero chegar em que “nada disto me convence”. A pessoa nasce e morre como é - única e indivisível. Ocorre que a vida de um modo geral e especificamente como animais gregários que somos. Viveve-se em comunidades pequenas, médias, grandes seja La for nos subordina

com punições para efeitos disciplinadores.

É a benfazeja cultura do pecado. Alguma coisa tem de ser coerente com este ser à imagem de Deus e um animal superior que de forma nenhuma pode se portar como um animal inferior – transar domo o Leão, o cachorro, o coelho, os pombos, o cachalote e por ai vai.

E isto, meu querido leitor, é que explica as duas faces da dupla personalidade no que se refere às intimidades humanas. O jargão popular que afirma “mulher tem de ser senhora no lar e puta na cama”, ou seja, num cultura machista a mulher tem de ser uma dona de casa ou uma profissional (de faxineira a astronauta) altamente reservada prática e realmente assexuada e na cama com o macho (a) ser o que manda os hormônios e a natureza, ou seja, transar da forma mais prazerosa possível.

E é o que descobri por acaso que minha doce amiga faz. E o faz com tal habilidade e teatral ou mesmo por hábito cristalizado de forma brilhante e persuasiva. E porque preciso, vou continuar me recolhendo à minha insignificância.