O TERÇO CATÓLICO É CÓPIA DA MANTRA BUDISTA.
 
 Não passa de outra fraude, a versão sobre o Santo ROSÁRIO cristão ter sido entregue por Nossa Senhora a São Domingos de Gusmão (1170-1221), quando São Domingos estava na Capela do Convento das Monjas do primeiro Mosteiro da Ordem Dominicana rezando pela redenção das almas...

Pois o TERÇO CATÓLICO com 54 Contas é uma cópia (com menos de 800 anos), do TERÇO BUDISTA de 2500 atrás, que possui 108 contas, para ajudar nas 108 repetições dos MANTRAS. 

Sendo que o TERÇO BUDISTA também pode ter só as 54 Contas, do Terço cristão...

E nesse caso bastaria que o religioso fosse até o fim, e depois retornasse! 

A Encyclopedia of Religion and Religions afirma que durante as Cruzadas os cristãos plagiaram o Rosário (Tasbih) dos muçulmanos; e que por sua vez os muçulmanos teriam copiaram o seu Rosário do Terço Odyuzu dos budistas... 

Sendo que na Grécia antiga o Terço grego, (também chamado de Kombolói), era usado tanto para meditações, como para orações e pedidos de auxílio divino...
 
No século XII juntou-se ao Rosário as saudações feitas a Maria por S. Gabriel, e a saudação feita pela S. Isabel (Lc 1, 42).
 
Em 1262 o Papa Urbano IV (1261 a 1264) acrescentou a palavra “Jesus” ao fim da oração, criando assim a primeira parte da Oração “Ave-Maria”.
 
Já a segunda parte de súplica foi tirada de uma antífona medieval.
 
Que só foi acrescentada no século XV, por ordem do Papa Pio V (1566-1572).

E apareceu pela primeira vez em 1568, no Breviário Romano, na oração oficial da Igreja, em honra a Maria, mãe de Jesus, baseada no cântico Magnificar registrado no Evangelho de Lucas.
 
Antes da oração “Ave-Maria” se recitava apena a Anunciação dita pelo arcanjo S. Gabriel (Lc 1, 28), “Alegra-te, cheia de graça! O Senhor está contigo!