Segundo a Bíblia, o homem teria sido criado há cerca de 6.360 anos

Já que o religioso quando não sabe como algo funciona, em vez de pesquisar, e de racionalizar simplesmente afirma que “Só o seu Deus poderia ter criado tal coisa”...
 
Embora a Datação Radiométrica tenha mostrado que o planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos.
E a Camada de Ozônio, que protege a vida terrestre tenha mais de 400 milhões de anos. 
 
Em 1658 o Arcebispo James Ussher, baseando-se no criacionismo, e nas narrativas bíblicas sobre a história da humanidade escreveu o livro The Annals of the World, onde garantiu que pelo Calendário Juliano a criação do homem ocorreu no dia 23 de outubro do ano 4004 antes de Cristo...
 
Na época, a absurda Cronologia de que o homem teria apenas pouco mais de 6000 anos foi amplamente aceita pelos critãos.
Sendo que da época do Arcebispo Ussher, até os dias de hoje já se passaram outros 360 anos, num total de 6360 anos.
 
Em 1658, James Ussher alastrou a expressão a.C. "Antes de Cristo".
Ao usar a Bíblia para calcular a idade do homem, o Arcebispo irlandês, e Anglicano James Ussher errou feio, mas foi ele quem alastrou a expressão a.C. "Antes de Cristo", que até hoje usamos.
Em 21 de julho de 1926, no famoso “Julgamento do Macaco”; que aconteceu na Cidade de Dayton, Tenesse, nos Estados Unidos, o Professor de biologia John Tomas Scopes foi acusado e condenado por contrariar a lei que proibia o ensino do Evolucionismo nas Escolas Públicas estaduais.
 
E até o final dos anos 1970, as Bíblias dos Estados Unidos continham a estimativa onde segundo o Arcebispo Ussher, o homem teria sido criado a cerca de 6000 anos.
 
Em pleno agosto de 1999, o Conselho Estadual de Educação do Estado do Kansas aprovou um documento que excluía do ensino nas escolas qualquer menção à evolução, ao Big-Bang, à idade da Terra, e também ao aquecimento global.

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