Os cristãos perseguiram os judeus por mais de 1.700 anos
O cristianismo foi fabricado com o propósito de substituir o judaísmo; e de ser uma RELIGIÃO UNIVERSAL; mas como os judeus não aderiram ao cristianismo; veja o que os Cristãos fizeram:
Em 306, o Sínodo de Elvira proibiu os Casamentos e as relações sexuais entre cristãos e judeus, e proibição que os judeus comessem junto com os cristãos.
Em 364 d.C., o Concílio de Laodicéia e a Assembléia Eclesiástica confirmaram a vigência do Edito de Constantino que no Cânon 29 determinou que Os cristãos não devessem judaizar e descansar no sábado, mas, sim, trabalhar neste dia; e honrar o Dia do Senhor no domingo.
Em 535, o Sínodo de Clermont proibiu os judeus de exercerem funções públicas, e de terem escravos ou empregados cristãos.
Em 538, o Sínodo de Orleans proibiu os judeus de aparecerem nas Ruas durante a “Semana Santa”.
Em 681, o Concilio de Toledo mandou destruir o Talmud e outros livros judeus.
Em 692, o Sínodo de Trulanic proibiu os cristãos de se tratar com médicos judeus.
Em 1050, o Sínodo de Narbonne proibiu os cristãos de morarem com judeus.
Em 1078, para a “manutenção da Igreja”, o Sínodo de Gerone obrigou os judeus pagarem Impostos iguais os cristãos.
Em 1092, o Sínodo de Szabolcs proibiu os judeus de trabalhar aos domingos.
Em 1179, o 3º. Concilio de Latran proibiu os judeus de depor contra cristãos em Tribunais, e proibiu os judeus de reterem os bens dos herdeiros que se convertessem ao cristianismo.
Em 1222, o Concilio de Oxford proibiu a construção de novas Sinagogas.
Em 1267, o Sínodo de Viena proibiu os cristãos de assistirem as cerimônias judias, e proibiu os judeus de discutir doutrinas da religião cristã com cristãos.
Em 1279, o Sínodo do Ofen proibição os cristãos de vender ou alugar bens imobiliários aos judeus.
Em 1310, o Sínodo de Mayencia proibiu a Conversão de um cristão ao judaísmo ou o retorno ao judaísmo de um judeu batizado.
Em 1368 o Sínodo de Lavour considerou heresia vender ou transferir aos judeus os objetos pertencentes à Igreja.
Em 1434, o Concílio de Basiléia proibiu que judeus agissem como intermediários em transações comerciais, imobiliárias ou contratos de casamentos; e que se dessem títulos universitários a judeus.
Em 1455, como Lucas teve a torpeza de afirmar que, «O escravo que não obedecer ao seu amo, deverá ser acoitado»; a Bula Romanus Pontifex alegou que, «A escravidão é algo tolerável, desde que facilite a catequese dos cativos».
O cristianismo foi a favor da escravidão, e em 25:44, o próprio Levítico afirma que, «É permitido que se compre escravos, desde que sejam de outro país»...
Diversos Padres tiveram escravos, pois o comércio de pessoas foi uma coisa tão “normal” e “legal”, que era comum o Padre comprar escravos, que na época custavam cerca de 20 moedas de prata.
Em 1543, Lutero recomendou várias medidas contra os judeus, tais como expulsão, confiscação de bens, trabalhos forçados, queima das Escolas judaicas e das Sinagogas, e a proibição dos judeus transitarem pelas Ruas.
Em 1567, o Papa Pio V, através da bula “Romanus Pontifex”, sentenciou que:
Pela autoridade da presente carta, Nós ordenamos que todo e cada judeu de ambos os sexos em Nosso domínio temporal e em todas as Cidades, terras, lugares e baronatos sujeitos ao poder da Igreja, deve deixar sua terra no espaço de três meses a partir da publicação da presente carta.
Deve ser despojado de suas propriedades e processados de acordo com a lei. Eles devem tornar-se servos da Igreja Romana e sujeitar-se à servidão perpétua. E a dita Igreja deve ter sobre eles os mesmos direitos que outros domínios têm sobre seus servos.
Em 1924, o ódio raivoso de Lutero influenciou tanto o cristão Adolf Hitler que, no seu livro “Mein Kampf”, o anti-semitista Hitler defendeu que os judeus fossem perseguidos e exterminados.
Em 2006, os religiosos do Yahoo resposta começaram uma nova forma de Inquisição, que consiste em excluir as perguntas que desmascaram o cristianismo.
Nada empobrece tanto a frágil personalidade do religioso iludido, carente, sofrido ou que não consegue aceita que a morte é o fim da nossa existência, como o convívio diário e perpétuo com pessoas semelhantes.