COMO O CÉREBRO ILUDIDO É MANIPULADO?
 
Já que a biologia é quem determina se o individuo tem ou não tem necessidade de acreditar em algum tipo de Deus.
E tanto o gene vmat2 como a INHA 3 controlam as substâncias que reculam a religiosidade humana.
Nas necropsias podemos identifica o ateu do religioso ao extremo.

Nada faz o iludido render-se à realidade dos argumentos que estejam acima da sua compreensão...

Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, e John Harvey, confirmam que, as pessoas com os cérebros mais sofisticados têm capacidade de contestar as versões religiosas, e não acreditam no “Sobrenatural”.

E no livro "The God Genes", Dean Hamer explicou que a fé está conectada ao nosso DNA.

Compare o MINÚSCULO Núcleo Intersticial do Hipotálamo Anterior, do cérebro religioso com o INHA MAIOR do cérebro racional de um ateu, e você entenderá que quem determina se o individuo tem ou não necessidade de acreditar em Deus, é a biologia, e não a cultura.

Assim como o Papagaio repete o que escuta, mas sem ter uma opinião própria, o religioso só consegue repetir o que decorou...

Já o cérebro do ateu consegue racionalizar, consegue investigar, deseja conhecer como as coisas acontecem, tem força mental para duvidar...
Consegue conviver com a dura realidade da vida, sem enlouquecer.
Aceita que a morte e o fim de tudo...
Não precisa se esconder no casulo da fé...

As “armas” biológicas mais usadas para manipular o pensamento do iludido são a “DIETA DA PROTEÍNA”, onde se ingere vegetais, mas se abstêm de ovos, lacticínios e carnes, para que a taxa de proteína animal despenque.

O SONO INADEQUADO combinado com longas “MANTRAS” ou Egrégoras.

O “DESCONFORTO FÍSICO” acompanhado de “ESTÍMULOS LUMINOSOS”, “EFEITOS SONOROS”, SUGESTÕES PRÉ-PROGRAMADAS, o odor de INCENSO, ALUCINÓGENOS, danos na glândula Pineal, etc.

Na chamada “FASE PARADOXAL”, o cérebro do iludido é estimulado identificar se os estímulos são fortes ou fracos, e a responder mais intensamente aos estímulos fortes.

E na “FASE ULTRA PARADOXAL”, os comportamentos condicionados são implantados, progressivamente, de forma extremamente variada.

As técnicas de conversão são muito potentes, e se obstem grandes resultados, pois os iludidos não percebem que estão sendo oprimidos.
Não entendem que estão trabalhando para algum camelô da fé.
E não se revoltam espontaneamente ou apenas por estarem sendo oprimidos.

Como o que faz a diferença não é o que dizemos, mas COMO DIZEMOS...
E já que nos chocamos mais com a forma com que alguém morreu, do que com a sua morte; durante a manipular do pensamento não se menciona os aspectos negativos, e se continua acrescentando informações, até se certificar de que o outro se convenceu com o que você disse.

Vincule dor eterna e insuportável, como castigo pelo atrevimento do individuo não crer em Jesus, e prazer imediato à idéia de ser crente, que o individuo frágil, medroso, ou pouco racional só terá a saída de se tornar cristão.

Antes e depois dos comandos vocais se deve dar uma pausa!
Ao dar um comando vocal aumente a voz, utilize uma tonalidade descendente e gesticule com as mãos.

Para provar que você tem conhecimento do assunto enumere, dê dados, mas sempre na TERCEIRA PESSOA e nunca use a PRIMEIRA PESSOA.

Fale dos problemas utilizando o verbo no PASSADO, pois isto libera o presente.
Diga, "Eu tinha dificuldade em fazer isto."

Ao falar das mudanças desejadas para o futuro, utilize o tempo PRESENTE do verbo.

E em vez de dizer "VOU CONSEGUIR", diga "ESTOU CONSEGUINDO"; substitua o SE por QUANDO.
Já que “ESPERAR” suscita dúvidas e enfraquece a linguagem, substitua ESPERO por “SEI QUE”.

Em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso".
Em vez de falar "Se eu conseguir...", fale "Quando eu conseguir"...

Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer”, diga "Eu agradeço”, pois o verbo no presente fica mais forte e concreto.