*SOLENIDADE ALJUG
Dia 28 de setembro de 2013, na casa de Juvenal Galeno, em Fortaleza-CE, haverá a Solenidade de Fundação da Academia de Letras Juvenal Galeno, ALJUG, tendo como patrono o grande escritor Juvenal Galeno da Costa e Silva. Projeto criado pela escritora e poetisa Eliane Arruda.
Nascido em Fortaleza a 27 de setembro de 1838 - 7 de março de 1931. Galeno trazia as raízes da cultura cearense. Indo para o Rio de Janeiro travou relações de amizade com Machado de Assis, Saldanha Marinho, Joaquim Manoel de Macedo, Quintino Bocaiúva e outros. Seduzido pelas letras passou a escrever poesias, crônicas, combatia a torto e direito os vícios e abusos daquela época, gostava da poesia popular retratando a alma humilde.
A casa se constituiu um palco de sarais, recitais, palestras, conferências, números de canto, audições ao piano, concertos de violões e danças, ideias de suas irmãs, Julia e Henriqueta Galeno, desde 1916.
Galeno cegou em 1908, por conta de um glaucoma, mas a mente lúcida manobrava as letras ditadas para sua filha reproduzindo seus versos.
Desde 1916 a casa continua recebendo intelectuais de várias artes. Hoje a casa tem assistência permanente do neto Dr. Antônio Galeno.
Sonia Nogueira, acadêmica de Nº 7
Patrona da Academia, Henriquera Galeno
Dia 28 de setembro de 2013, na casa de Juvenal Galeno, em Fortaleza-CE, haverá a Solenidade de Fundação da Academia de Letras Juvenal Galeno, ALJUG, tendo como patrono o grande escritor Juvenal Galeno da Costa e Silva. Projeto criado pela escritora e poetisa Eliane Arruda.
Nascido em Fortaleza a 27 de setembro de 1838 - 7 de março de 1931. Galeno trazia as raízes da cultura cearense. Indo para o Rio de Janeiro travou relações de amizade com Machado de Assis, Saldanha Marinho, Joaquim Manoel de Macedo, Quintino Bocaiúva e outros. Seduzido pelas letras passou a escrever poesias, crônicas, combatia a torto e direito os vícios e abusos daquela época, gostava da poesia popular retratando a alma humilde.
A casa se constituiu um palco de sarais, recitais, palestras, conferências, números de canto, audições ao piano, concertos de violões e danças, ideias de suas irmãs, Julia e Henriqueta Galeno, desde 1916.
Galeno cegou em 1908, por conta de um glaucoma, mas a mente lúcida manobrava as letras ditadas para sua filha reproduzindo seus versos.
Desde 1916 a casa continua recebendo intelectuais de várias artes. Hoje a casa tem assistência permanente do neto Dr. Antônio Galeno.
Sonia Nogueira, acadêmica de Nº 7
Patrona da Academia, Henriquera Galeno