Antigamente o nome de Deus era tão “sagrado” que não se podia pronunciar.
Na época da Sociedade ao serviço de Deus, e dos religiosos Assombrados por demônios; o medo dos castigos divinos era tanto, que o religioso cascudo ou fundamentalista se borrava de medo; e “amava”, "obedecia", e se renderia ao seu Deus, para escapar de algum castigo; assim como, o individuo que torcer pelo time campeão...
Até porque, o Deus dos Exércitos era tão sádico, perverso, cruel, impiedoso, egocêntrico, vaidoso, intolerante, e vingativo, que nem depois de morto o herege escaparia da vingança divina...
Como o tempo de acreditar nas mitologias religiosas está terminando, hoje as novas gerações zombam da perversidade do Deus das lacunas, fazem piadas com o nome à imagem e os símbolos de Deus, inventam charges que mostram um Deus invisível, surdo, dorminhoco, ou impotente.
Pois os exemplos de que “Com Deus não se brinca”, e a absurda intimidação do OU VOCÊ ME AMA, ou eu farei você queimar no fogo do Inferno, por toda eternidade; já estariam ultrapassados, e já estariam fora do seu Prazo de validade.
E breve a poderosa ciência substituirá o medo que as massas sentiram por Deus, no desejo de entender as coisas; assim como, no autroísmo de ajudar o próximo, mas sem que o sofrido cidadão precise virar um servo, podendo contestar tudo o que discordar, e sem precisar usar alguma viseira religiosa.
A necessidade que o religioso tem de acreditar em algum mitológico Deus, já seria uma prova da sua fraqueza MENTAL; e analisando a ameaça religio$a de que, “Devemos temer aquele que mesmo depois de nós matar ainda tem o poder de nós lançar no fogo do Inferno”.
Somos forçados concluir que, o vingativo e sinistro Deus do “Velho Testamento” não seria algo que amamos, mas sim, que tememos, e que nos subornaria com promessas de falsas recompensas.
Enquanto houver medrosos que precisa acreditar na fantasiosa “Vida após a morte”, sempre haverá alguém para doutrinar que o Deus X seria a resposta para os problemas que afligem a humanidade.
Todavia além do medo ser uma forma doentia de respeito, é impossível AMAR algo que não CONHECEMOS, que não COMPREENDEMOS, e que nem mesmo podemos provar que EXISTE...
Pois pelo desconhecido não sentimos amor, mas sim, angustia, impotência ou MEDO...
O medo é uma emoção que serve para afastar o individuo do que possa lhe causar algum dano.
E tanto o medo da morte, como o inconformismo da vida ter um “Prazo de Validade” geram a tendência que temos em acreditar que somos eternos.
O “amor” que o devoto afirma sentir pelo seu Deus, não passa de MEDO ou INTERESSE; pois o devoto só ''ama'' o seu Deus na intenção de garantir uma ''vida eterna no céu''; e não adianta negar!
Caso não houvesse a recompensa da “Vida eterna”, o castigo de ir para o Inferno, ou a possibilidade de receber algo em troca; ninguém serviria ao seu mitológico Deus.
Sem a recompensa da “Vida eterna”, e sem o castigo no Inferno, as religiões seriam extintas, pois quando o individuo é feliz, tem segurança, têm confortos, se sente amado, e se sente aceito, os “Distúrbios da acumulação de bens materiais diminuem”, assim como, a necessidade de acreditar nas mitologias religiosas...
Até porque, o Deus dos Exércitos era tão sádico, perverso, cruel, impiedoso, egocêntrico, vaidoso, intolerante, e vingativo, que nem depois de morto o herege escaparia da vingança divina...
Como o tempo de acreditar nas mitologias religiosas está terminando, hoje as novas gerações zombam da perversidade do Deus das lacunas, fazem piadas com o nome à imagem e os símbolos de Deus, inventam charges que mostram um Deus invisível, surdo, dorminhoco, ou impotente.
Pois os exemplos de que “Com Deus não se brinca”, e a absurda intimidação do OU VOCÊ ME AMA, ou eu farei você queimar no fogo do Inferno, por toda eternidade; já estariam ultrapassados, e já estariam fora do seu Prazo de validade.
E breve a poderosa ciência substituirá o medo que as massas sentiram por Deus, no desejo de entender as coisas; assim como, no autroísmo de ajudar o próximo, mas sem que o sofrido cidadão precise virar um servo, podendo contestar tudo o que discordar, e sem precisar usar alguma viseira religiosa.
A necessidade que o religioso tem de acreditar em algum mitológico Deus, já seria uma prova da sua fraqueza MENTAL; e analisando a ameaça religio$a de que, “Devemos temer aquele que mesmo depois de nós matar ainda tem o poder de nós lançar no fogo do Inferno”.
Somos forçados concluir que, o vingativo e sinistro Deus do “Velho Testamento” não seria algo que amamos, mas sim, que tememos, e que nos subornaria com promessas de falsas recompensas.
Enquanto houver medrosos que precisa acreditar na fantasiosa “Vida após a morte”, sempre haverá alguém para doutrinar que o Deus X seria a resposta para os problemas que afligem a humanidade.
Todavia além do medo ser uma forma doentia de respeito, é impossível AMAR algo que não CONHECEMOS, que não COMPREENDEMOS, e que nem mesmo podemos provar que EXISTE...
Pois pelo desconhecido não sentimos amor, mas sim, angustia, impotência ou MEDO...
O medo é uma emoção que serve para afastar o individuo do que possa lhe causar algum dano.
E tanto o medo da morte, como o inconformismo da vida ter um “Prazo de Validade” geram a tendência que temos em acreditar que somos eternos.
O “amor” que o devoto afirma sentir pelo seu Deus, não passa de MEDO ou INTERESSE; pois o devoto só ''ama'' o seu Deus na intenção de garantir uma ''vida eterna no céu''; e não adianta negar!
Caso não houvesse a recompensa da “Vida eterna”, o castigo de ir para o Inferno, ou a possibilidade de receber algo em troca; ninguém serviria ao seu mitológico Deus.
Sem a recompensa da “Vida eterna”, e sem o castigo no Inferno, as religiões seriam extintas, pois quando o individuo é feliz, tem segurança, têm confortos, se sente amado, e se sente aceito, os “Distúrbios da acumulação de bens materiais diminuem”, assim como, a necessidade de acreditar nas mitologias religiosas...