Jesus seria só alguma reciclagem da lenda de Krishna
Já que a “Virgem Maria” teria sido FILHA do Deus PAI; MÃE do Deus FILHO; e AMANTE do Talarico Espírito Santo...
O mitológico Jesus Cristo não passaria de uma aculturação de “deuses” bem mais antigos como Krishna, Tamuz, Hórus, Mitra e Quetzocoalt, que “nasceram” em 25 de dezembro, “morreram” na Cruz, mais “Reviveram” 03 dias depois.
Assim como Isaias profetizou a vinda do “Salvador”, há cerca de 3200 anos, nos livros Aterva e Vedangas, o Deus Vishnu teria aparecido à Lacmy (que era a mãe da virgem Devanaguy), ordenado que ela lhe entrega-se a filha; e quando Devanaguy engravidou, o Deus Vishnu determinou que o “filho Deus” de Devanaguy deveria receber o nome de Krishna.
Quando Krishna nasceu Ele foi visitado por sábios, que foram guiados até Ele por intermédio de uma estrela; e um anjo anunciou o nascimento de Krishna aos pastores, que se encontravam nos campos próximos.
Quando o macabro Rei Kansas (para se livrar da “criança perigosa”), enviou soldados com a ordem de matar os primogênitos do sexo masculino, nascidos nas redondezas, que tivessem menos de 02 anos; mas uma “Voz celestial” alertou Nanda, o pai adotivo de Krishna, do perigo iminente, e ordenou que ele fugisse com o Deus criança através do Rio Jumna.
Mesmo não tendo sido Deus Krishna é uma grande personalidade, e os ensinamentos do Bhagavatha Purana não têm iguais sobre a Terra.
Pela mitologia, tanto Krishna como Yeshua foram crucificados, reviveram depois de 3 dias, e subiram aos Céus; sendo que Krishna é 1.200 anos mais antigo do que “Jesus Cristo”.
Como os Sacerdotes antigos misturavam religião com astrologia, magia e comércio, e eram camelôs da fé, que mentiam haver ligações entre os fatos do dia-a-dia e os acontecimentos “extraordinários” que ocorrem no Céu.
E interpretavam os fenômenos astronômicos ou meteorológicos como sendo manifestações divinas, onde eles sempre tinham alguma ordem para dar ao povão...
Os objetivos das religiões não têm nada a ver com moral e ética, e sim, com lucros e a incapacidade humana de aceitar as dificuldades da vida.
Já que a “Virgem Maria” teria sido FILHA do Deus PAI; MÃE do Deus FILHO; e AMANTE do Talarico Espírito Santo...
O mitológico Jesus Cristo não passaria de uma aculturação de “deuses” bem mais antigos como Krishna, Tamuz, Hórus, Mitra e Quetzocoalt, que “nasceram” em 25 de dezembro, “morreram” na Cruz, mais “Reviveram” 03 dias depois.
Assim como Isaias profetizou a vinda do “Salvador”, há cerca de 3200 anos, nos livros Aterva e Vedangas, o Deus Vishnu teria aparecido à Lacmy (que era a mãe da virgem Devanaguy), ordenado que ela lhe entrega-se a filha; e quando Devanaguy engravidou, o Deus Vishnu determinou que o “filho Deus” de Devanaguy deveria receber o nome de Krishna.
Quando Krishna nasceu Ele foi visitado por sábios, que foram guiados até Ele por intermédio de uma estrela; e um anjo anunciou o nascimento de Krishna aos pastores, que se encontravam nos campos próximos.
Quando o macabro Rei Kansas (para se livrar da “criança perigosa”), enviou soldados com a ordem de matar os primogênitos do sexo masculino, nascidos nas redondezas, que tivessem menos de 02 anos; mas uma “Voz celestial” alertou Nanda, o pai adotivo de Krishna, do perigo iminente, e ordenou que ele fugisse com o Deus criança através do Rio Jumna.
Mesmo não tendo sido Deus Krishna é uma grande personalidade, e os ensinamentos do Bhagavatha Purana não têm iguais sobre a Terra.
Pela mitologia, tanto Krishna como Yeshua foram crucificados, reviveram depois de 3 dias, e subiram aos Céus; sendo que Krishna é 1.200 anos mais antigo do que “Jesus Cristo”.
Como os Sacerdotes antigos misturavam religião com astrologia, magia e comércio, e eram camelôs da fé, que mentiam haver ligações entre os fatos do dia-a-dia e os acontecimentos “extraordinários” que ocorrem no Céu.
E interpretavam os fenômenos astronômicos ou meteorológicos como sendo manifestações divinas, onde eles sempre tinham alguma ordem para dar ao povão...
Os objetivos das religiões não têm nada a ver com moral e ética, e sim, com lucros e a incapacidade humana de aceitar as dificuldades da vida.