A palavra é discernimento
Existem normas e condutas que permitem assegurar respeito e bom senso diante das mais diversas situações, como por exemplo, falar baixo, dar a preferência, ser cortês, prestativo etc. Porém nem todos têm esta sensibilidade de se preocupar com os outros e acabam cometendo deslizes, que podem até prejudicar sua imagem. O problema é que muitos não têm consciência de seus atos e por isso precisam de dicas e conselhos sobre “etiqueta”.
Desde cedo, papai ou mamãe nos dizia: “olha, não vá me fazer passar vergonha na frente dos outros!”. Tal dica já era um sinal de que não deveríamos nos comportar da mesma forma como éramos em casa, e assim, esboçávamos atitudes mais sensatas e contidas.
De modo análogo, devemos saber o momento que é permitido falar, assim como a ocasião em que precisamos ficar quietos. Falar alto e demais pode ser visto como uma atitude exibicionista, com o intuito de chamar a atenção dos outros. É claro, que em uma conversa informal, é permitido extrapolar um pouco. Isso não quer dizer que devemos reprimir nossas vontades, mas saber se portar é algo tão simples e habitual que só requer um pouco de esforço.
Na vida a gente tem que ter discernimento. Não é questão de cercear nossa liberdade, mas contudo demostrar respeito. Ninguém quer ser visto e lembrado como uma pessoa insensata, grossa e ignorante. Ter boas atitudes e dar bons exemplos é sinônimo de sabedoria, sensatez. E a gente só tem a ganhar com isso.