O vulcão cultural Parano-catarinense agora desperta em São Bento do Sul

São Bento do Sul é conhecida como a terra dos móveis, do folclore germânico, polonês e italiano, pelo clima gelado, úmido, mas agradável e também por suas trilhas e matas ecológicas que atraem muitos turistas e aventureiros. Com o passar dos anos, seu nome foi sendo mais conhecido e levado aos quatro cantos do Brasil, graças a escritores, um deles de renome nacional que escolheu esta bela cidade do Planalto Norte catarinense, para viver e continuar produzindo suas belas obras.

 

 

 

Recentemente instalou-se na cidade mais uma grande potência cultural, a Academia Parano-Catarinense de Letras, onde está sendo muito bem recebida pelos amantes da cultura artística e literária. Tem como seu presidente o Comendador Fídias Teles, que durante muito tempo têm se dedicado a deflagrar a cultura literária pelo Brasil, e porque não dizer mundo afora. Muitos escritores de São Bento do Sul e região honram a Academia Parano-Catarinense com suas cadeiras.São eles: Fídias Teles, Tatiane Pasdiora Teles, Marília Crispi Moraes, Ilse Dóris Lindner, José Kormann, Antônio Dias Mafra, Gilmar Voltoline, Astrid Lindroth, Joaquim Crispi de Moraes, Cléverson Israel Minikowski, Maurélio Machado, Mariano Soltys, Magno Bollmann, Valmir Forteski, sem falar nas homenagens que prestam a grandes nomes da Cultura Sulina, tendo-os como seus patronos e patronesses.

Nossa instituição cultural, não possui fins lucrativos, suas reuniões, eventos, atividades são abertos ao público, pois toda Academia de Letras deve ser aberta também para o povo.

 

 

 

Muitos devem estar se perguntando o porquê deste nome tão complexo e diferente!O Comendador Fídias Teles (idealizador, Fundador)sempre esteve presente nos meios culturais. Após fazer parte de várias instituições literárias, decidiu dedicar-se a implantar no Planalto Norte uma Academia de Letras, observando que ali havia muitos escritores que precisavam unir-se em prol da cultura em geral. Porém o Planalto Norte Catarinense está unido ao Sul Paranaense, sendo assim uniu 12 cidades, 6 catarinenses e 6 paranaenses. Fídias passou a pensar um nome que englobasse todas estas cidades, surgiu o Paraná-Catarinense, mas não ficou muito bom, então criou o nome Academia Parano-Catarinense de Letras. Nome este que foi muito elogiado pelos presidentes das Academias Paranaense (Túlio Vargas) e Catarinense de Letras (Pascoal Pítsica).

Foi fundada em 06 de outubro de 2001 e instalada em novembro de 2002 com uma festa que reuniu 800 pessoas no London Club em Mafra-SC. Atualmente contamos com 42 acadêmicos, escritores, filósofos, poetas, cronistas, contistas, teatrólogos, sociólogos, pedagogos, psicólogos e artistas plásticos. Dentre os muitos trabalhos, eventos e atividades literárias desenvolvidas durante esses treze anos de existência  destacamoso projeto, “A Parano-Catarinense vai à Escola”, desenvolvido em escolas da Região mafrense, onde escritores faziam pequenas palestras nas escolas, doavam livros, contavam histórias e mostravam a importância da leitura em nossas vidas, projeto esse que também pretendemos desenvolvê-lo em São Bento do Sul.

 

 

 

Depois de um pequeno tempo adormecido o vulcão parano-catarinense desperta com máxima força e daqui para frente irradiará  suas luzes da cultura, deflagrando a multiculturalidade e literatura geral pela região planaltina catarinense.

 

 

 

Começando 2013 em alta, a APCL realizou dia 04 de maio na Câmara de Vereadores o seu primeiro evento deste ano que dividiu-se em quatro partes: lançamento de livros, posse de novos acadêmicos, entrega de Antologia e de Diplomas.

O evento iniciou-se com o lançamento de novas obras. Normalmente as obras são lançadas ao fim de todos os eventos, no entanto, as pessoas saem apressadas para irem embora, ou distraem-se com conversas e muitas vezes não olham para os livros, mas Fídias que sempre valorizou o escritor decidiu em nossas atividades socioculturais primeiramente lançar as obras e depois o restante da programação. Três grandes escritores apresentaram ao público suas novas produções. Fídias Teles (Filósofo, Sociólogo, Antropólogo, Cientista Político, Doutor em Parapsicologia Poeta, Músico, Cronista, Ativista Cultural, Presidente da APCL, Comendador pela Águia Dourada de Kastória com registro nos EUA, PHI em Filosofia Universal, Antologista, Editor, Escritor) lançou sua 12ª obra “A Restauração das Almas Amputadas”, ampliação de sua tese de doutorado. William Wollinger Brenuvida (advogado, jornalista, escritor, poeta, contista, cronista, membro de quatro instituições culturais) veio de Governador Celso Ramos e lançou sua 3ª obra intitulada 7 Contos da Resistência, poemas sobre o regime militar de 1964. Também Augusto Abreu (Presidente da Associação de Poetas, Cronistas e Contistas de Santa Catarina, Escritor, Poeta, Cronista) lançou uma obra infantil “Novo Mundo”.

Dando procedência ao evento, Fídias deu posse a seis novos membros efetivos. Cada acadêmico homenageou uma pessoa que contribui para a cultura em geral no sul do país, sendo escolhidos como patronos ou patronesses. Receberam das mãos de seus padrinhos ou madrinhas a sua pelerine (roupa utilizada pelos acadêmicos, simbolizando a imortalidade literária, pois o corpo morre o espírito e suas obras, jamais morrerão) e o diploma de membro efetivo.

 

 

 

A primeira a tomar posse na cadeira nº 08 foi Janete Veiga (Poeta, Professora, Membro da Sociedade dos Poetas Livres, Participante de Diversas Antologias e Mestre em Ciências da Educação), Sua Patronesse é Rosicleri Tavares (poeta, mestre em educação) que esteve presente no evento e colocou em Janete sua pelerine. Fídias entregou-lhe o diploma, empossando-a assim como a mais nova integrante de nossa instituição.

 

 

 

Valmir Forteski (Gestor Público, Ativista Social, Presidente da Rádio Liberdade FM, Presidente do PDT para a região, radialista e fundador do Jornal Liberdade) foi o segundo empossado na cadeira nº 33. Escolheu José Kormann (Doutor, escritor, historiador, político, professor são-bentense) como seu patrono.

 

 

 

Dando sequência ao evento, o terceiro a ser empossado na cadeira nº 39 foi Mariano Soltys (Advogado, Poeta, Escritor, Membro da USBE, Conselheiro de Cultura, Estudioso Holístico) escolheu Pedro Grisa (Parapsicólogo, Escritor, Professor) como seu patrono.  Disse sentir-se muito alegre por tomar posse em nossa instituição, ao receber de Fídias seu diploma.

 

 

 

Na cadeira nº 40 William Wollinger Brenuvida (advogado, jornalista, escritor, poeta, contista, cronista, membro de quatro instituições culturais) tomou posse tendo como patrono Juvêncio Araújo Figueiredo (Poeta, Jornalista, Promotor Público, Amante do Espiritismo), recebeu carinhosamente de sua mãe a pelerine e Fídias entregou-lhe seu diploma de mais novo membro.

 

 

 

O penúltimo empossado da noite foi Maurélio Machado Cadeira nr.41 (Contador, Administrador, Colunista do Jornal Evolução, Membro do Recanto das Letras, Poeta, Cronista, Contista) tomou posse tendo como seu patrono Luís Delfino (médico, considerado o segundo poeta mais importante de Santa Catarina). Maurélio teve sua esposa Karim Voigt Machado como madrinha de posse e recebeu seu diploma de membro efetivo das mãos do comendador e confrade Fídias Teles.

O sexto acadêmico a tomar posse foi Magno Bollmann (Político, Empresário, Engenheiro Agrônomo e Florestal, Escritor). Tem como seu patrono Érico Veríssimo (Escritor gaúcho, contista, poeta, autor de novelas, romancista, ensaísta, possui mais de 40 livros publicados). Recebeu a pelerine das mãos de sua esposa Ana Maria e o diploma das mãos de Fídias.

 

 

 

Após todos terem tomado posse, Fídias cantou duas músicas em homenagem aos novos empossados, quando terminou ouviu-se gritos da jovem poeta Taty Teles que declamou teatralmente seus poemas.

Seguindo com a programação Fídias Teles (Coordenador) entregou a Antologia Diamantes III a treze escritores locais que contribuíram com a riqueza cultural da região, são eles:Fídias Teles, Taty Teles, Mário Nenevê, William Brenuvida, Cléverson Minikowski, Augusto Abreu, Janete Veiga, Milton Hurpia, Pedro Skiba, Carlos Hang, Maurélio Machado, Astrid Lindroth e Débora Aniaia.

Na ocasião o jornalista, cronista, poeta, e grande amigo da cultura em geral Pedro Alberto Skiba, ao receber sua antologia pediu a palavra, falando sobre os empossados, a instalação da APCL e sobre os eventos culturais que temos realizado. O mesmo também recebeu das mãos de Fídias Teles o Diploma de “Contribuinte da Cultura Catarinense”, pois tem contribuído significativamente para a cultura de nosso estado, com seus poemas e crônicas, bem como abrindo as páginas de seu jornal para a deflagração da cultura. Outras personalidades receberam o mesmo diploma, Fídias Teles, Taty Teles, Cléverson Israel Minikowski, Astrid Lindroth, José Kormann, Gilmar Voltolini, Marília de Moraes Maciel, Joaquim Crispi de Moraes, Augusto Abreu e Carlos Alberto Hang.