AS RELIGIÕES ATUAIS SÃO AS “CINZAS” DAS MITOLOGIAS QUE NO PASSADO ILUDIRAM AS MASSAS, COM PROMESSAS IMPOSSÍVEIS.

Os ateus não dão à mínima para as crendices religiosas, pois seguem a Ética e a Justiça, que são neutras e muito mais corretas do que o fanatismo religioso...

Já sempre que a TEOCRACIA dita às normas do povo, a Ética e a Justiça perde os seus valores, e até atos de barbárie são aplicados.

Pesquise a religião predominante nos presídios, hospícios e teocracias, e você verá que não é o ateísmo ou “Complexo de Prometeu” que oferece riscos para a sociedade, mas sim, os que se deixam levar pelas paixões, pelo fanatismo ou por alguma fé irracional, que torna o devoto cego para a realidade...

Enquanto o ateu corre atrás da felicidade terrena, os religiosos esperam que as coisas “caíam do céu” ou que morramos para desfrutar algo que só existe nas mitologias religiosas.

O ateísmo não nos priva de nada, muito pelo contrario, nos liberta da escravidão religiosa, que julga somente o que lhe convém, e nos liberta da hipocrisia e da preguiça mental.

Embora a vida dedicada à realidade exija muita força mental, não traga o conforto da existência ao serviço de algum ser maior do que a si mesmo, e destrua o tradicional “consolo” que a religião oferece aos iludidos...

Se você duvida do que leu, apresente um único argumento que justifique a existência do seu Deus, e que também não possa ser usado para justificar a existência do Saci, do Papai Noel ou de outras crendices.

O comportamento religioso é uma alienação coletiva, e um “Distúrbio mental”, que interfere na habilidade de raciocinar do iludido, se sobrepõe aos conhecimentos acumulados e chega ao ponto de fazer com que alguns afirmem que, “Eu sei que Deus é real, porque ele ouve minhas preces e fala comigo”...

Embora ao longo dos séculos a Bíblia tenha reunido e adaptado lendas de várias crenças.

E aos iludidos tudo parece certo, até porque a fé e a racionalidade são tão antagônicas que no mesmo cérebro só um prospera de cada vez; os mais racionais conseguem enxergar as contradições, os erros e os absurdos existentes nas mitologias religiosas.

É típico do religioso inventar significados para a existência humana (ainda que se trate de alguma mitologia), pois o cérebro religioso precisar de algum propósito, de algum herói, e de algum “Deus” em quem possa se agarrar.

E só os objetivos compartilhados com seus semelhantes saciariam as mentes ávidas por acreditar em “milagres”.

Os argumentos em tela explicam porque os religiosos inventam “heróis” que “ouviriam” suas súplicas, os “protegeriam” das desgraças, e forneceria algo em que possamos acreditar sem precisar questionar.

Se o único modo de “provar” as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então Deus é só um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato” com os seus amigos imaginários.

Embora os iludidos encubram a realidade, despreze o bom senso, invente versões sem credibilidade; e quando não entende algo prefira acreditar em alguma versão fantasiosa que acalma sua gula por Deus...

Já que o caminho apontado pala Bíblia não é o da razão, mas sim, o da emoção, o da revelação e o dos milagres, onde se acredita na existência de um mundo virtual; é evidente que o progresso e o conhecimento terminarão vencendo a ignorância, as paixões, as ideologias e a má-fé dos crentes sonhadores, indecisos, perplexos ou inaptos para se libertar da tirania da sobrevivência...