Aprendendo com os “erros” (fiz do meu jeito).
Como nas crises e nas frustrações há todo um lado pedagógico, um aprendizado amargo, o auto-aperfeiçoamento e a morte da infantilidade; pois a crise é a parteira da mudança e da inovação...
E já que quem concorda com você nada lhe ensina...
Até porque seria apenas uma “sombra” sua.
Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha, pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.
Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.
O sucesso seria uma questão de ir de ir superando os “fracassos”, até conseguir o que se deseja.
Pois nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.
Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida poderá olhar para trás e dizer com orgulho:
“Eu busquei, lutei, venci, e fiz do meu jeito”.
Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.
Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.
Como nas crises e nas frustrações há todo um lado pedagógico, um aprendizado amargo, o auto-aperfeiçoamento e a morte da infantilidade; pois a crise é a parteira da mudança e da inovação...
E já que quem concorda com você nada lhe ensina...
Até porque seria apenas uma “sombra” sua.
Caso você seja jovem, saudável e do tipo que não acredita que tudo “já estava escrito”...
Não lamente “levar um tombo” ou perder alguma batalha, pois além de ser impossível ganhar todas.
Os “erros”, fracassos, sofrimentos e humilhações nos dariam experiência e nos ensinariam algo que ainda precisamos apreender.
Como os que agüentam a dor, os sofrimentos ou a solidão, não seriam alguém bom ou puro, mas sim, algum perturbado, pouco sensível ou masoquista.
O melhor seria usar os nossos “fracassos” e os nossos “erros” para aprender ou melhorar.
Pois as “derrotas” bem digeridas têm o sabor de aprendizagem e seria o caminho para a vitória.
O sucesso seria uma questão de ir de ir superando os “fracassos”, até conseguir o que se deseja.
Pois nas estradas da vida, enquanto você tiver saúde e tempo para levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima ou transformar os seus “fracassos” numa lição de vida.
Os seus “erros” não seriam realmente erros, mas sim um “trampolim” para o crescimento.
A etapa difícil de um aprendizado.
E o preço que pagamos pela possibilidade de poder adquirir experiência ou sabedoria.
Se você não for do tipo que gasta o seu tempo e recursos, apenas sonhando, reclamando ou jogando.
Mas sim, alguém que luta até o fim.
Busca o seu ideal com todas as suas forças.
E procura fazer o melhor que pode.
Com certeza, conseguirá realizar o seu objetivo.
E no fim da vida poderá olhar para trás e dizer com orgulho:
“Eu busquei, lutei, venci, e fiz do meu jeito”.
Os verdadeiros “infelizes” seriam aqueles que no início da existência tendo se acomodado a uma vida tranqüila, protegida, fácil ou fantasiosa.
Na velhice seria massacrado pela má sorte, o arrependimento, a solidão, alguma desgraça, alguma dificuldade ou alguma desilusão.
Pois o cidadão já velho, sem experiências prévias, que se encontra sozinho, lento, sem forças, sem recursos, sem saúde, sem capacidade de superar as dificuldades, numa situação inescapável e sem algo que lhe servir de apoio ou orientação...
Esse sim seria um desqualificado ou mesmo um desgraçado.