Desmascarando a farsa dos patriarcas bíblicos terem vivido MUITO
Como as 42 gerações de Adão até Jesus é POUCO para justificar a idade geológica do planeta Terra, (cerca de 4,5 bilhões de anos)...
Inventou-se que personagens bíblicos como ADÃO (930 anos), SETE (912 anos), LAMEQUE (777 anos), MATUSALÉM (969 anos), NOÉ (950 anos), etc.
Teriam vivido MUITO.
Para preencher o imenso espaço vazio que há entre Adão, e o Dilúvio; do Dilúvio até Abraão; do nascimento de Abraão até o Êxodo; do Êxodo até a construção do Templo; do templo até o cativeiro babilônico; e do cativeiro até o nascimento de Cristo; a solução foi ALONGAR a idade dos Patriarcas...
A Bíblia falsificou que as personagens da árvore Genealogia de Jesus TERIAM VIVIDO MUITO.
E foi assim que os religiosos preencheram o espaço existente entre as lendas do Adão e Jesus.
AS IDADES LONGEVAS dos personagens bíblicos lhes foram conferidas para JUSTIFICAR o tempo decorrido des do surgimento do Adão até a suposta vinda da personagem Jesus Cristo!
Mas não há absolutamente NENHUM respaldo científico para se fazer uma afirmação fantasiosa como essa.
Tanto a Geriatria, como a “Síndrome da Fragilidade”, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e Fosseis como o do ANCIÃO H. HEIDELBERGENSIS provam que quando os humanos antigos chegavam aos 45 anos de idade, eles já estavam com o corpo rateando devido:
A velhice prematura; o excesso de sol e de carga a que eram submetidos desde a infância; o caminhar excessivo; a enorme energia gasta com trabalhos braçais; os desgastes causados no quadril e nas vértebras; a osteoporose; a falta de higiene; o estresse; as doenças provocadas pelos casamentos com parceiros da mesma raça, aldeia ou família; e a alimentação humana antiga ser pouco variada, pobre em hidratos de carbono, e à base de gordura animal.
Até o século XV a EXPECTATIVA DE VIDA dos humanos era de apenas 35 anos; de cada 2 filhos só um chegava à idade de se reproduzir; e só 17% dos humanos completavam 50 anos de vida.
Como no Oriente as 04 Estações do ano são bem definidas e baseadas nos padrões climáticos, não adianta os religiosos afirmarem que no passado o Calendário era lunar, e não solar; pois esse fato não muda a forma de se contar a idade das pessoas.
Foi só quando se entendeu que as doenças não são “CASTIGOS DIVINOS”, que a expectativa de vida humana aumentou, se chegou aos 77 anos atuais; houve uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos, surgiram os fármacos, se descobriu a anestesia, os antibióticos, a assepsia cirúrgica, e hoje se pode até usar “células-tronco”.
Já que pelo Calendário judaico (hoje, em 2012), estamos em 5773; usando a CRONOLOGIA dos judeus como referencia, conclui-se que de Adão ao nascimento de Jesus, teriam se passado há 3.761 anos.  
Como as 42 gerações de Adão até Jesus é POUCO para justificar a idade geológica do planeta Terra, (cerca de 4,5 bilhões de anos)...
Inventou-se que personagens bíblicos como ADÃO (930 anos), SETE (912 anos), LAMEQUE (777 anos), MATUSALÉM (969 anos), NOÉ (950 anos), etc.
Teriam vivido MUITO.
Para preencher o imenso espaço vazio que há entre Adão, e o Dilúvio; do Dilúvio até Abraão; do nascimento de Abraão até o Êxodo; do Êxodo até a construção do Templo; do templo até o cativeiro babilônico; e do cativeiro até o nascimento de Cristo; a solução foi ALONGAR a idade dos Patriarcas...
A Bíblia falsificou que as personagens da árvore Genealogia de Jesus TERIAM VIVIDO MUITO.
E foi assim que os religiosos preencheram o espaço existente entre as lendas do Adão e Jesus.
AS IDADES LONGEVAS dos personagens bíblicos lhes foram conferidas para JUSTIFICAR o tempo decorrido des do surgimento do Adão até a suposta vinda da personagem Jesus Cristo!
Mas não há absolutamente NENHUM respaldo científico para se fazer uma afirmação fantasiosa como essa.
Tanto a Geriatria, como a “Síndrome da Fragilidade”, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e Fosseis como o do ANCIÃO H. HEIDELBERGENSIS provam que quando os humanos antigos chegavam aos 45 anos de idade, eles já estavam com o corpo rateando devido:
A velhice prematura; o excesso de sol e de carga a que eram submetidos desde a infância; o caminhar excessivo; a enorme energia gasta com trabalhos braçais; os desgastes causados no quadril e nas vértebras; a osteoporose; a falta de higiene; o estresse; as doenças provocadas pelos casamentos com parceiros da mesma raça, aldeia ou família; e a alimentação humana antiga ser pouco variada, pobre em hidratos de carbono, e à base de gordura animal.
Até o século XV a EXPECTATIVA DE VIDA dos humanos era de apenas 35 anos; de cada 2 filhos só um chegava à idade de se reproduzir; e só 17% dos humanos completavam 50 anos de vida.
Como no Oriente as 04 Estações do ano são bem definidas e baseadas nos padrões climáticos, não adianta os religiosos afirmarem que no passado o Calendário era lunar, e não solar; pois esse fato não muda a forma de se contar a idade das pessoas.
Foi só quando se entendeu que as doenças não são “CASTIGOS DIVINOS”, que a expectativa de vida humana aumentou, se chegou aos 77 anos atuais; houve uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos, surgiram os fármacos, se descobriu a anestesia, os antibióticos, a assepsia cirúrgica, e hoje se pode até usar “células-tronco”.
Já que pelo Calendário judaico (hoje, em 2012), estamos em 5773; usando a CRONOLOGIA dos judeus como referencia, conclui-se que de Adão ao nascimento de Jesus, teriam se passado há 3.761 anos.