O FILHO PRÓDIGO


Quando abri, hoje, minha página de email, e, entre eles, um encaminhado pelo Tidinho Rocco, nem imaginei o que me esperava. Apesar de saber, de antemão, que ele só me manda coisas boas, interessantes. Portanto, fiquei muito curioso, principalmente, ao ler a chamada: Famílias Antigas. Relacionava o sobrenome de famílias tradicionais de Santo André, constantes do anexo, que nada mais é do que um panfleto comunicando UM GRANDE FESTIVAL, com a encenação da peça O FILHO PRÓDIGO, no Salão Nobre do Colégio Arquidiocesano, na Capital, em prol do IV Congresso Eucarístico de São Paulo, a ser realizada em 14 de junho de 1941. Lê-se, também, no panfleto, que a peça terá como protagonistas, um grupo de Congregados Marianos, da Paróquia de Santo André.
Como se vê, o conteúdo mexe demais comigo, saudosista que sou. Primeiro, por citar gente antiga. Conheci a maioria deles, empresários, comerciantes, funcionários públicos, e já senhores honrados, todos pais de família.
Segundo, por ter como local, o Colégio Arquidiocesano, onde passei oito anos de minha vida.
Reconheci:
1.- Germano Montagner, pai do Valdir e do Valter Montagner, no papel de D. João Pais da Nóbrega, morgado de Urgeira.
2.- Mário Scarpelli, no papel de Rui, filho de D. João, pai da Neusa, e da Ana Maria.
3.- Euclides Roque (depois Rocco), pai do Tidinho, no papel de Vasco de Noronha.
4.- Ernesto Scarpelli, como contra-regra, pai do Ernestinho, saudoso amigo.
5.- Pedro Gardesani, como ponto, irmão da Dona Elisa Gardezani, minha professora.
Dos demais relacionados, somente o Romeu Fatori, e o Luiz Baldin me trazem certa lembrança, como pertencentes a famílias daqui.
A programação termina com o ato humorístico J.O.C., também com a participação de atores aqui de Santo André.

Aristeu Fatal
Enviado por Aristeu Fatal em 25/01/2013
Reeditado em 25/01/2013
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