Arte, artista... Como diz García Lorca (...) “Todas as coisas têm seu mistério, e a poesia é o mistério que todas as coisas têm.”
A princípio, poesia e música era uma só coisa... Houve a separação, com o passar do tempo.
A arte, em suas múltiplas formas é algo divino; a inspiração é divina – quem é o homem para se apropriar de algo tão magnânimo e misterioso...?
Se assim fosse, os artistas natos, e intelectuais reconhecidos, pertenceriam, a um grupo seleto, do qual, certamente, seriam exclusos os denominados “favelados,” qual Cartola; os cariocas: Jamelão e Noel Rosa; o gaúcho de Porto Alegre - Lupicínio Rodrigues, e, tantos outros talentos imortais, aliás, publico o meu protesto, concernente a mudança do nome original de FAVELA para COMUNIDADE... Perda de identidade!
A favela é uma grande obra de arte!
A arte jamais será medíocre, assim sendo, não há artista medíocre. O que existe são pessoas que não alcançam, ou, não alcançaram, os sentires do artista.
É loucura julgar arte... A peculiaridade é de cada artista.
Ora! Quem sabe a intensidade da dor, ou,do amor... É cada um deles! Que os expressem, como lhes apraz...!
Esta tela faz parte do acervo cultural da Academia de letras e Artes de Fortaleza - ALAF.
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