QUAL A MAIOR PROVA DE QUE A BÍBLIA É UMA FRAUDE?
Se ao ler a Bíblia precisamos considerar à ÉPOCA, a CULTURA, e os COSTUMES em que o livro “inspirado” por Deus foi escrito...
Então a Bíblia não é um livro CONTEXTUAL, um livro ATEMPORAL, ou um livro válido para TODAS as épocas, mas apenas uma mitologia religiosa do passado.
E já fora do “Prazo de Validade”
Quanto mais evoluímos de MENOS deuses precisamos...
As provas de que a Bíblia é uma fraude estariam no fato de Constantino ter mandado fabricar o “Novo Testamento”, Lutero ter criado o protestantismo, a Igreja ter forjado centenas de Dogmas ou de determinações, e da Bíblia ter se adaptado as descobertas da ciência...
Se a Bíblia fosse a palavra de Deus, quem se adaptaria seria a ciência atual, e não a Bíblia...
Embora os cristãos insistam que a Bíblia atual seria uma "ipsis verbis", que quer dizer "pelas mesmas palavras"...
Os dados científicos e históricos vem provando que tanto o conservadorismo como os causos divulgados pela Bíblia, são incompatíveis com a realidade do Universo...
E “Mais dia, Menos dia” o “Prazo de Validade” do cristianismo irá terminar...
Bart D. Ehrman, PHD em teologia pela Princeton University, Diretor do Departamento de Estudos Religiosos da University of North Carolina, e autor do livro
"O Que Jesus Disse? O Que Jesus Não Disse?"
Afirma que a Bíblia atual tem cerca de 400 mil alterações, pois no decorrer dos séculos, e à medida que os novos dogmas, ou as novas doutrinas teológicas da igreja eram editados, a bíblia foi se adaptando aos mesmos, e não o contrário.
Deus tem origem na interpretação humana primitiva dos fenômenos da natureza.
Mas se o único modo de provar as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então o Deus dos iludidos não passa de um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato” com algum amigo imaginário.
A Bíblia não hesitou em usar versões idiomáticas, alegóricas ou mesmo remodelar culturas mais antigas, pois na época não havia a defesa da propriedade intelectual, se acreditava cegamente nas versões religio$as, e era comum se amalgamar a Geografia, os Fatos, as DATAS, as Lendas e as Versões de outras culturas.
Apesar dos Livros Sagrados (caso existissem) devessem ser ATEMPORAIS e válidos para TODAS as épocas, quando o Velho Testamento é criticado, os devotos alegam que os trechos violentos ou absurdos só fazem sentido na época em que isso aconteceu, e que Jesus Cristo aboliu vários aspectos do Velho Testamento...
É cômico e sintomático que os cristãos mesmo afirmando que o seu Deus é Onisciente, necessitem demonstrar a sua fé e a sua crença, de forma pública e tão espalhafatosa; até porque, se o Deus bíblico realmente existisse as demonstrações de fé seriam completamente desnecessárias e irrelevantes.
As manifestações de “fé”, como as da Seleção brasileira de futebol, onde se crer que Deus iria beneficiar os jogadores “A” em detrimento de “B”, é pura insegurança, fanatismo ou incapacidade de entender que caso Jesus Cristo existisse Ele não iria privilegiar um grupo em detrimento de outros.
Se ao ler a Bíblia precisamos considerar à ÉPOCA, a CULTURA, e os COSTUMES em que o livro “inspirado” por Deus foi escrito...
Então a Bíblia não é um livro CONTEXTUAL, um livro ATEMPORAL, ou um livro válido para TODAS as épocas, mas apenas uma mitologia religiosa do passado.
E já fora do “Prazo de Validade”
Quanto mais evoluímos de MENOS deuses precisamos...
As provas de que a Bíblia é uma fraude estariam no fato de Constantino ter mandado fabricar o “Novo Testamento”, Lutero ter criado o protestantismo, a Igreja ter forjado centenas de Dogmas ou de determinações, e da Bíblia ter se adaptado as descobertas da ciência...
Se a Bíblia fosse a palavra de Deus, quem se adaptaria seria a ciência atual, e não a Bíblia...
Embora os cristãos insistam que a Bíblia atual seria uma "ipsis verbis", que quer dizer "pelas mesmas palavras"...
Os dados científicos e históricos vem provando que tanto o conservadorismo como os causos divulgados pela Bíblia, são incompatíveis com a realidade do Universo...
E “Mais dia, Menos dia” o “Prazo de Validade” do cristianismo irá terminar...
Bart D. Ehrman, PHD em teologia pela Princeton University, Diretor do Departamento de Estudos Religiosos da University of North Carolina, e autor do livro
"O Que Jesus Disse? O Que Jesus Não Disse?"
Afirma que a Bíblia atual tem cerca de 400 mil alterações, pois no decorrer dos séculos, e à medida que os novos dogmas, ou as novas doutrinas teológicas da igreja eram editados, a bíblia foi se adaptando aos mesmos, e não o contrário.
Deus tem origem na interpretação humana primitiva dos fenômenos da natureza.
Mas se o único modo de provar as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então o Deus dos iludidos não passa de um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato” com algum amigo imaginário.
A Bíblia não hesitou em usar versões idiomáticas, alegóricas ou mesmo remodelar culturas mais antigas, pois na época não havia a defesa da propriedade intelectual, se acreditava cegamente nas versões religio$as, e era comum se amalgamar a Geografia, os Fatos, as DATAS, as Lendas e as Versões de outras culturas.
Apesar dos Livros Sagrados (caso existissem) devessem ser ATEMPORAIS e válidos para TODAS as épocas, quando o Velho Testamento é criticado, os devotos alegam que os trechos violentos ou absurdos só fazem sentido na época em que isso aconteceu, e que Jesus Cristo aboliu vários aspectos do Velho Testamento...
É cômico e sintomático que os cristãos mesmo afirmando que o seu Deus é Onisciente, necessitem demonstrar a sua fé e a sua crença, de forma pública e tão espalhafatosa; até porque, se o Deus bíblico realmente existisse as demonstrações de fé seriam completamente desnecessárias e irrelevantes.
As manifestações de “fé”, como as da Seleção brasileira de futebol, onde se crer que Deus iria beneficiar os jogadores “A” em detrimento de “B”, é pura insegurança, fanatismo ou incapacidade de entender que caso Jesus Cristo existisse Ele não iria privilegiar um grupo em detrimento de outros.