A TORAH LEVOU DÉCADAS PARA SER TRADUZIDA, E NÃO 72 DIAS
O nome “SEPTUAGINTA” vem do hebraico ter sido o septuagésimo idioma traduzido para o grego koiné.
A bazófia do escritor Aresteas, sobre em 285 a. C. a Torah ter sido traduzida em 72 dias, por 72 sábios (Septuaginta), foi desmentida pela Escola de Jâmnia, pois para enriquecer a famosa Biblioteca que o seu pai havia fundado em Alexandria, e que chegou a ter cerca de 400.000 volumes, o Rei egípcio Ptolomeu II só mandou traduzir o Pentateuco.
A tradução da Bíblia hebraica para o grego, começou em torno de 285 antes da era Cristã, e levou dezenas de anos para ficar pronta, até porque, o hebraico antigo é uma língua difícil de ser lida, e os hebreus se recusaram traduzir os seus Manuscritos Sagrados para línguas onde os incrédulos pudessem contestar as versões bíblicas.
Ainda que 72 sábios (06 sábios de cada uma das 12 tribos dispersas de Israel) pudessem ser reunidos, como o Deuteronômio 17:18; e 31:25-26, e Malaquias 2:7, afirmam que a tribo encarregada das Escrituras era a tribo de Levi, os sábios hebreus das outras 11 tribos jamais traduziriam o seu tesouro mais santo.
Como na época se acreditava que as Entidades tinham o poder de engravidar mulheres, ao se traduzir a Septuaginta, em vez dos tradutores traduzir que, “O Eterno vos dará um sinal: eis que uma mulher jovem grávida dará à luz a um filho e o chamará Emanuel”; a palavra “Moça jovem” foi traduzida por "Virgem".
“Vetus Latina” era o nome dado aos textos bíblicos traduzidos para o latim, anteriores a 410 d.C. quando a Vulgata foi traduzida para o latim por Eusebius Hyeronimus, (São Jerônimo).
Com a invenção da Prensa, a Bíblia foi traduzida para o antigo Saxão, para o Copta, para o Gótico, para o Armênio, para o Georgiano, o Etíope, o Árabe, o Espanhol e finalmente para o português.
Sendo que no final do século XIII, Dom Dinis traduziu alguns textos, que precisou ser adaptado para as versões modernas em uso.
A Paleografia, (o estudo da escrita antiga), prova que o idioma que se falava antigamente e o que se escrevia, eram diferente do atual não só no som e no vocabulário, mas também na ortografia, na caligrafia, nas gírias, nos salamaleques e nos modismos.
A Bíblia começou se escrita durante o cativeiro babilônico, e não milhares de anos antes...
Se antes do cativeiro babilônio tivesse existido algum livro, os babilônios teriam destruído tudo.
Além do Antigo Testamento não ser um único livro, mas sim, uma coleção de livros 39, a Bíblia teria começado ser escrita durante o cativeiro babilônico, e não milhares de anos antes, como afirmam as lendas fabricadas com o objetivo de fingir que Deus conversaria com os profetas...
Sendo que os judeus samaritanos (as tribos do norte), aceitavam como livro inspirado apenas o Pentateuco Samaritano.
O nome “SEPTUAGINTA” vem do hebraico ter sido o septuagésimo idioma traduzido para o grego koiné.
A bazófia do escritor Aresteas, sobre em 285 a. C. a Torah ter sido traduzida em 72 dias, por 72 sábios (Septuaginta), foi desmentida pela Escola de Jâmnia, pois para enriquecer a famosa Biblioteca que o seu pai havia fundado em Alexandria, e que chegou a ter cerca de 400.000 volumes, o Rei egípcio Ptolomeu II só mandou traduzir o Pentateuco.
A tradução da Bíblia hebraica para o grego, começou em torno de 285 antes da era Cristã, e levou dezenas de anos para ficar pronta, até porque, o hebraico antigo é uma língua difícil de ser lida, e os hebreus se recusaram traduzir os seus Manuscritos Sagrados para línguas onde os incrédulos pudessem contestar as versões bíblicas.
Ainda que 72 sábios (06 sábios de cada uma das 12 tribos dispersas de Israel) pudessem ser reunidos, como o Deuteronômio 17:18; e 31:25-26, e Malaquias 2:7, afirmam que a tribo encarregada das Escrituras era a tribo de Levi, os sábios hebreus das outras 11 tribos jamais traduziriam o seu tesouro mais santo.
Como na época se acreditava que as Entidades tinham o poder de engravidar mulheres, ao se traduzir a Septuaginta, em vez dos tradutores traduzir que, “O Eterno vos dará um sinal: eis que uma mulher jovem grávida dará à luz a um filho e o chamará Emanuel”; a palavra “Moça jovem” foi traduzida por "Virgem".
“Vetus Latina” era o nome dado aos textos bíblicos traduzidos para o latim, anteriores a 410 d.C. quando a Vulgata foi traduzida para o latim por Eusebius Hyeronimus, (São Jerônimo).
Com a invenção da Prensa, a Bíblia foi traduzida para o antigo Saxão, para o Copta, para o Gótico, para o Armênio, para o Georgiano, o Etíope, o Árabe, o Espanhol e finalmente para o português.
Sendo que no final do século XIII, Dom Dinis traduziu alguns textos, que precisou ser adaptado para as versões modernas em uso.
A Paleografia, (o estudo da escrita antiga), prova que o idioma que se falava antigamente e o que se escrevia, eram diferente do atual não só no som e no vocabulário, mas também na ortografia, na caligrafia, nas gírias, nos salamaleques e nos modismos.
A Bíblia começou se escrita durante o cativeiro babilônico, e não milhares de anos antes...
Se antes do cativeiro babilônio tivesse existido algum livro, os babilônios teriam destruído tudo.
Além do Antigo Testamento não ser um único livro, mas sim, uma coleção de livros 39, a Bíblia teria começado ser escrita durante o cativeiro babilônico, e não milhares de anos antes, como afirmam as lendas fabricadas com o objetivo de fingir que Deus conversaria com os profetas...
Sendo que os judeus samaritanos (as tribos do norte), aceitavam como livro inspirado apenas o Pentateuco Samaritano.