Zouk!
Quando tomei a iniciativa de escrever sobre o zouk eu já tinha ouvido “Estamos Enamorados” por três vezes e até o cheiro desta dança me veio junto a lembrança.
Sentí tudo, até a leveza de meu corpo sendo conduzido pela batida, e esta ainda está aqui, no último volume.
Maravilhoso ouvir essa música novamente pois percebí como o tempo passou, tanta coisa mudou desde que conhecí este formidável zouk...me fascina tudo isso.
Há tempos não vivencio essa sensação de soltar o corpo, deixá-lo flutuar, não sentir os pés no chão, dar permissão pra alma dançar e o coração bater ritmando 1, 2, 3.
E danço, tão somente danço e sincronizo aqueles movimentos que minha alma e corpo conhecem bem. Este contato com a dança, a magia em melodia zoukada, uma boa condução, assimilo a uma sensação master de prazer, há o hedonismo nesse momento “dançar”, zouk proclama o prazer! Aquela sensação do “não satisfação”, que acabamos de dançar e queremos mais, e mais, e mais....o exagerado...exageradamente danço!
Mas sabe de uma coisa? Re-ouvir toda essa seleção de zouks do meu arquivo me fez crer, perceber, que dançando fui mais feliz e é dançando que quero continuar...sempre!
O ato de dançar é se entregar, uma entrega de sensações, de sentimentos, sedução e percepção que é entendida até de olhos fechados.
Uma troca de movimentos, toque, cheiro, ritmo...dançar é cumplicidade nem que seja até o final daquela música. Alí, naqueles aproximados quatro minutos tudo se envolve. A gente curte, a gente vive, a gente sente, a gente é feliz, a gente simplesmente DANÇA!!!!
PERMITA-SE!