Por que na Bíblia existe “FRAUDES PIEDOSAS” e LATENCIAÇÕES?
É fácil achar passagens bíblicas que reportam as coisas de um determinado jeito, e depois encontra versões diferentes, ou mesmo opostas...
Isto é intencional, pois as LATENCIAÇÕES existentes nos causos relatados pela Bíblia têm o objetivo de causar polêmica; de usar fatos importantes como “prova”; de fazer com que os devotos tenham fé sem refletir, e ajudar o devoto defende o que gostou.
George Orwell no livro “1984” criou o termo “Duplipensar” para definir a tática de se fabricar duas versões opostas, e aguardar que alguma das versões seja considerada verdadeira...
A Bíblia é uma adaptação de lendas anteriores que foram compiladas e modificadas para atender os interesses religiosos e políticos da época; os escritores bíblicos mentiram, falsificaram, esconderam o que poderia ser incomodo, cometeram erros grosseiros, escreveram desordenadamente, infiltraram lendas fascinantes nas suas versões, criaram causos a partir do que absolveram, e interpretaram tudo de forma milagrosa.
Pois antigamente era costume plagiar ou reaproveitar as tramas, os personagens ou mesmo trechos inteiros de outras culturas. As incultas e indulgentes platéias não davam importância à origem do que era relatado, mas sim, a pompa, a beleza e o sentido poético do que lhes era transmitido.
E os artistas não assinavam as suas obras...
As ilusões que ainda infectam a mente dos religiosos não têm nada a ver com a realidade aqui fora; e são resquícios da época mística que por milênios induziu o povão preferir acreditar, a ter que racionalizar.
As religiões são uma forma primitiva e autoritária de “explicar” o mundo através de magias, milagres, supostas entidades, falsas esperanças, e que incute medo naqueles que ousam não acreditar em seus dogmas.
As religiões atuais são as “cinzas” da época, quando há muito tempo atrás (para personificar a dualidade da nossa existência), a humanidade inventou tantos os Deuses como os Diabos...
As religiões são estruturas que visam controlar a mente do devoto, e convencê-lo a se subordinar ao poder daqueles que gostam de dominar as pessoas.
Quando você aceita alguma religião você se inscreve em um programa de lavagem cerebral onde as versões absurdas de um passado primitivo, e perdido na poeira do tempo é apresentado como sendo “milagres”, “castigos” ou a suposta vontade de algum suposto Deus.
Em 2010, os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, por meio de modelos probabilísticos, descobriram que o judaísmo possui COGNATOS, (isto é, palavras com raízes em comum com outros idiomas), e que a religião judaica “absorveu” inúmeras crenças, símbolos, textos, frases e expressões literárias, da cultura de outros povos.
A Bíblia é uma “Wikipédia” do passado onde os “camelôs da fé” colocaram tudo o que lhes convinha; os “Rolos” foram substituídos por “Códices”, os protótipos do Livro moderno, que eram compostos de folhas dobradas, juntadas e amarradas ao longo da dobra, sendo que as páginas eram escritas em ambos os lados e protegidas por uma capa.
Os primeiros CÓDICES se pareciam pouco com os livros de hoje, mas foram se modificado de acordo com as preferências dos que o usavam.
É fácil achar passagens bíblicas que reportam as coisas de um determinado jeito, e depois encontra versões diferentes, ou mesmo opostas...
Isto é intencional, pois as LATENCIAÇÕES existentes nos causos relatados pela Bíblia têm o objetivo de causar polêmica; de usar fatos importantes como “prova”; de fazer com que os devotos tenham fé sem refletir, e ajudar o devoto defende o que gostou.
George Orwell no livro “1984” criou o termo “Duplipensar” para definir a tática de se fabricar duas versões opostas, e aguardar que alguma das versões seja considerada verdadeira...
A Bíblia é uma adaptação de lendas anteriores que foram compiladas e modificadas para atender os interesses religiosos e políticos da época; os escritores bíblicos mentiram, falsificaram, esconderam o que poderia ser incomodo, cometeram erros grosseiros, escreveram desordenadamente, infiltraram lendas fascinantes nas suas versões, criaram causos a partir do que absolveram, e interpretaram tudo de forma milagrosa.
Pois antigamente era costume plagiar ou reaproveitar as tramas, os personagens ou mesmo trechos inteiros de outras culturas. As incultas e indulgentes platéias não davam importância à origem do que era relatado, mas sim, a pompa, a beleza e o sentido poético do que lhes era transmitido.
E os artistas não assinavam as suas obras...
As ilusões que ainda infectam a mente dos religiosos não têm nada a ver com a realidade aqui fora; e são resquícios da época mística que por milênios induziu o povão preferir acreditar, a ter que racionalizar.
As religiões são uma forma primitiva e autoritária de “explicar” o mundo através de magias, milagres, supostas entidades, falsas esperanças, e que incute medo naqueles que ousam não acreditar em seus dogmas.
As religiões atuais são as “cinzas” da época, quando há muito tempo atrás (para personificar a dualidade da nossa existência), a humanidade inventou tantos os Deuses como os Diabos...
As religiões são estruturas que visam controlar a mente do devoto, e convencê-lo a se subordinar ao poder daqueles que gostam de dominar as pessoas.
Quando você aceita alguma religião você se inscreve em um programa de lavagem cerebral onde as versões absurdas de um passado primitivo, e perdido na poeira do tempo é apresentado como sendo “milagres”, “castigos” ou a suposta vontade de algum suposto Deus.
Em 2010, os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, por meio de modelos probabilísticos, descobriram que o judaísmo possui COGNATOS, (isto é, palavras com raízes em comum com outros idiomas), e que a religião judaica “absorveu” inúmeras crenças, símbolos, textos, frases e expressões literárias, da cultura de outros povos.
A Bíblia é uma “Wikipédia” do passado onde os “camelôs da fé” colocaram tudo o que lhes convinha; os “Rolos” foram substituídos por “Códices”, os protótipos do Livro moderno, que eram compostos de folhas dobradas, juntadas e amarradas ao longo da dobra, sendo que as páginas eram escritas em ambos os lados e protegidas por uma capa.
Os primeiros CÓDICES se pareciam pouco com os livros de hoje, mas foram se modificado de acordo com as preferências dos que o usavam.