A proibição de comer carne de porco foi colocada na Biblia?

Atualmente a carne de porco foi excluída da “Lista seletiva de alimentos” do Levítico, onde se afirmava que Deus proibiu comer carne de porco...

Pois a “Lista” era uma regra sanitária, que foi colocada na Bíblia e transmitida ao povo como sendo alguma Lei Divina, em virtude dos orientais terem o costume de comer carne mal cosida.

Apesar de no passado muitos terem morrido de Disenteria, causada pela ingestão da carne de porco contaminada, inclusive Buda, que morreu por volta de 483 a.C.
Hoje só é desaconselhado ingerir a carne fresca de porco junto com o sangue...

Embora o porco seja um animal domestico, da Ordem dos ARTIODÁCTILOS, que inclui a ovelha, a cabra, o boi e o camelo.

A carne do porco pode conter vírus como o Nipah que causa encefalopatia; é um alimento REIMOSO; tem uma sobrecarga de proteína e de gordura; costuma provocar inflamações na pele humana, ou pode entrar em guerra com o sangue dos que ingere esse “veneno” disfarçado de alimento.

E caso os porcos vivam no meio de excrementos, as fezes e a urina do porco poderiam favorecer o crescimento da Pfiesteria.

Quando a carne do porco não é higienizada e bem cozida, pode acontecer uma teníase ou cisticercose, que são causadas pelo mesmo parasita, porém com uma fase de vida diferente.

Alguns vírus do porco poderiam trocar genes com os vírus dos que ingere esse alimento cheio de armadilhas...

E os novos rearranjos genéticos, assim como, a combinação de segmentos de RNA dos porcos, poderiam produzir linhagens novas de vírus extremamente virulentos.

Devemos continuar seguindo a versão bíblica existente no Êxodo, e no Deuteronômio, onde o sábado é um dia Santo e de descanso; que tem que ser respeitado por todas as gerações...

Ou o Antigo Testamento perdeu o caráter de “Legislação Civil”, e hoje algumas das suas prescrições passaram a ser interpretadas de maneira apenas "religiosa"?

Quando a realidade vem à tona e não é possível negar as provas e os fatos, os crentes tentam diminuir as descobertas e harmonizá-las com o que pregam?

Apenas os impelidos pela curiosidade de investigar estariam preparados para procurar uma resposta fora das superstições e onde o aprofundamento dos conhecimentos científicos é contrário às supostas versões divinas?

As crenças religio$as não tem nenhum compromisso com os rigores cronológicos, geográficos ou científicos; e seriam apenas uma questão de fé e não a realidade?


As crenças religio$as seriam uma forma de suprir a falta de elementos científicos?

As crenças religio$as seriam um jeito de modificar os fatos que nos incomodam, e de se apropriar das lendas anteriores?

Existem dois tipos de ignorantes:

Os que não sabem, mas de forma humilde e educada perguntam:

“Como se conseguiu chegar à conclusão em questão”?

E os insensatos Analfaburros, que prefere satirizar o assunto a admitir que não saiba.