A mutação rápida explica por que pais com excepcional habilidade tem filho com Síndrome de Down
A Síndrome de Down pode ser descoberta tanto pela amniocentese, como pelo “Método de Patsalis”; que permite descobrir a presença de cópias extras do cromossomo 21 no feto, pelas diferenças nos padrões de metilação do DNA, obtidos com uma amostra do sangue retirada da gestante entre a 11a e a 13a semana da gestação.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/cientistas-desenvolvem-exame-de-sangue-para-prever-sindrome-de-d-2813808#ixzz1u20FHBXt
Como cerca de 1% dos seres tem dificuldade de corrigir os erros ocorridos durante a sua “fabricação”; e durante a gestação também ocorrem mutações, erros de transcrição dos genes, aleatoriedade, e o acumulo da sanguinidade dos pais.
Esses tipos de “erros” acabam produzindo MUTAÇÕES, que com o passar do tempo, e devido à soma das mutações, terminam gerando algum mutante, alguma raça nova, ou até mesmo alguma nova espécime...
Têm-se uma nova espécie quando os resultados dos cruzamentos atuais já não são mais compatíveis com a espécie do passado que deu inicio aos novos tipos de descendentes.
Quando algum dos pais é um superdotado do tipo Mutante rápido, e não alguém com excepcional habilidade por acréscimos, cujas características foram passadas através de muitas gerações, pode acontecer alguma mutação desvantajosa com o filho ou com o neto do super dotado por mutação rápida...
Eu chamo isso de “O outro lado da moeda”...
A Síndrome de Down pode ser descoberta tanto pela amniocentese, como pelo “Método de Patsalis”; que permite descobrir a presença de cópias extras do cromossomo 21 no feto, pelas diferenças nos padrões de metilação do DNA, obtidos com uma amostra do sangue retirada da gestante entre a 11a e a 13a semana da gestação.
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Como cerca de 1% dos seres tem dificuldade de corrigir os erros ocorridos durante a sua “fabricação”; e durante a gestação também ocorrem mutações, erros de transcrição dos genes, aleatoriedade, e o acumulo da sanguinidade dos pais.
Esses tipos de “erros” acabam produzindo MUTAÇÕES, que com o passar do tempo, e devido à soma das mutações, terminam gerando algum mutante, alguma raça nova, ou até mesmo alguma nova espécime...
Têm-se uma nova espécie quando os resultados dos cruzamentos atuais já não são mais compatíveis com a espécie do passado que deu inicio aos novos tipos de descendentes.
Quando algum dos pais é um superdotado do tipo Mutante rápido, e não alguém com excepcional habilidade por acréscimos, cujas características foram passadas através de muitas gerações, pode acontecer alguma mutação desvantajosa com o filho ou com o neto do super dotado por mutação rápida...
Eu chamo isso de “O outro lado da moeda”...