Sodoma foi destruída na época do Deus Enki, e não Javé
Após terremotos ou vulcões entrarem em erupção, é comum os que não fugiram serem mortos pela intoxicação provocada pelos gases que são liberados.
No passado as catástrofes eram imputados aos Deuses, e a versão da destruição de Sodoma e Gomorra como sendo um “castigo divino”, não passa de mais um “Conto fantástico”, onde as Leis que comandam a realidade foram substituídas por uma fantasiosa versão religiosa.
No século 19, Henry Layard encontrou inscrições cuneiformes num bloco de argila chamado “PLANISFÉRIO SUMERIANO", sobre um Asteróide NEO (Near Farth Objet), que foi visto em 3123 a.C, na Era astrológica de Gêmeos, quando o Deus cultuado ainda era Enki (EA), “O Senhor das tempestades”, e não na Era de Carneiro, do Deus Javé.
A grande erupção do “Vulcão Thera” (no Mar Egeu), que ocorreu há mais de 5 mil anos, e cujas ondas monstruosas devastaram o Leste do Mediterrâneo, inspirou os escritores bíblicos, que para múltiplos interesses, fabricaram a lenda do suposto “Castigo divino”.
A Península de Lisan repousa sobre parte da Falha do Mar Morto que une a placa geológica da Arábia com a placa Africana, e os geólogos canadenses Grahan Harris e Anthony Berardow, descobriram que há cerca de 5.000 anos, essa região foi o epicentro de um terremoto que destruiu Adma, Zeboim e Bela.
Além dos homossexuais serem a parte MENOR da população, a versão de que Sodoma não seria destruiria se houvesse pelo menos 10 "justos", não tem sustentação; já que a maior parte da população era de pimpolhos, e na sua onisciência, o Deus “EA” saberia que as duas ninfomaníacas filhas do Ló, embriagariam o pai e copulariam incestuosamente com Ló.
Como a filha mais velha de Ló teve um filho incestuoso chamado “Moabe”, que significa "De meu pai"; e a filha mais jovem deu à luz a “Ben-Ami”, que significa "Filho de minha raça", é evidente que a família do Ló não seria o “melhor” que Sodoma e Gomorra tinham para oferecer em termos de princípios morais, mais sim, uma família de depravados.
E a versão de que o “Justo Ló” ofereceu suas duas filhas “virgens” aos homens de Sodoma, para que eles não abusassem dos Anjos que Ló acolhera à sombra do seu teto, Gênesis 19:8, é absurda; pois humanos não estupram Anjos com o poder de destruir Cidades.
Já que nas questões religiosas o iludido não racionalizar, não duvida e não deseja conhecer a realidade, mas apenas sentir o conforto de “poder contar” com a ajuda de algum amigo imaginário; temos que respeitar a infantilidade emocional do iludido, assim como, respeitamos as crianças em seu processo de descobrimento das realidades da vida.
Para o bem ou mesmo para o mal, a crença em Jesus Cristo será substituída pela ciência, assim que a humanidade descobrir que fomos nós que criamos os fantasiosos “Deuses virtuais”. Já que a evolução não extermina o antigo e o obsoleto, mas facilita que o mais bem adaptado supere o arcaico, muitos estão trocando o cristianismo pelo espiritismo.
Para a Natureza centenas de anos são apenas alguns instantes, e os que têm consciência do que se passa; lembra-se do passado; projeta-se no futuro; junta os acontecimentos; entende as coisas ou se desfaz de algum dogma; com o passar do tempo terminaria por evoluir.
Pois é evidente que no futuro, as crenças de hoje serão consideradas meras ficções de humanos confusos ou que andaram por um vale de sombras.
Por que em pleno século XXI, e com toda a memória acumulada ao longo do tempo por incontáveis gerações de pensadores que estão ao nosso dispor, bem como, um gigantesco volume de informações e descobertas, bilhões ainda continue acreditando em anjos, na Vida após a morte, no Inferno, no Diabo, no CriaBURROcionismo ou em diversas outras crendices?LH