Jesus não morreu na cruz, não morreu de braços abertos, e não foi crucificado com 03 cravos
Jesus NÃO morreu na cruz, não morreu de braços abertos, como um Outdoor Humano, e não foi crucificado com 03 cravos; pois quem inventou que Jesus Cristo foi crucificado com 03 cravos, foi o Leonardo Da Vinci.
Na Era de CARNEIRO o símbolo do “Messias” era o “BOM PASTOR”, mas há cerca de dois mil anos (quando a Era de PEIXE começou), o símbolo do Messias foi trocado de “ O bom PASTOR para PEIXE, (e não para a CRUZ Latina).
Pois a personagem Jesus Cristo teria sido estacada num madeiro, e não crucificada de braços abertos como um Outdoor Humano...
O símbolo que em 313 Constantino fingir ver no Céu foi o signo grego "Artwork", que está relacionado com o Sol, e não a Cruz Latina;
pois Constantino era um adorador do Sol.
Mas desde então, a Cruz tem sido empregada com freqüência para dar uma aura de “justiça” e “legalidade” a atividades rapinantes como as Cruzadas, os “soldados da Cruz”, e a Inquisição...
Só em 680, após o Terceiro Concílio de Constantinopla, e após alguém ter abaixado a barra do T de Tamuz, foi que o Papa Agatão determinou que a logomarca do cristianismo fosse a Cruz, e não mais o PEIXE.
O “Sinal da Cruz” não é bíblico, e milhares de anos antes de Jesus, a letra “T” (“Tau”), já era usada na Caldéia e na Mesopotâmia para simbolizar Tamuz, o Deus da Primavera e dos filhotes, que nasceu em 25 de dezembro, morreu na Cruz, mais Ressuscitou 03 dias depois...
O costume de fazer o Sinal do T teve origem na Babilônia, onde o povo demonstrava o seu amor e adoração ao Deus Tamuz ou Dumuzi, que era o Deus babilônico da primavera, das flores e dos filhotes, fazendo o SINAL do T.
Embora a Cruz cristã seja a versão mais conhecida da Cruz do Zodíaco, e do T de Tamuz, a Cruz Latina não passa de uma Prisão mental.
Para manter o ciclo do próximo estágio Zodiacal nas relações planetárias e cíclicas; e para dar a impressão de ser algo novo e evoluído, os cristão inverteram o contexto, reinterpretaram, ou modificaram o significado das narrativas anteriores. LH