REVISITA SENTIMENTAL ÀS ALAGOAS
Sérgio Martins Pandolfo*
No final da semana recém-finda tivemos a prazerosa oportunidade de revisitar a bela e acolhedora Maceió, capital do Estado de Alagoas, com suas praias paradisíacas que encerram a maior concentração de coqueiros deste País, quiçá do mundo, milhões deles, a perder de vista, distribuídos ao longo de 47 km de praias, cada qual a mais sedutora, com características e atavios próprios (v.g. piscinas naturais) e um esverdeado peculiar de suas águas que as distingue de todas as outras que conhecemos mundo afora. Em nossa curta temporada na “Terra dos Marechais” tivemos também a chance de apreciar “in loco”, na foz do São Francisco, o “velho Chico”, o “rio da integração nacional”, inteiramente brasileiro, ao deságue nem sempre harmonioso de seu volumoso caudal insosso no continuamente turbulento e salgado oceano Atlântico, verdadeira “cana-de-braço” entre o rio e o mar, um espetáculo portentoso oferecido de graça pela mãe Natureza.
Contudo, nossa curta estada na capital alagoana não teve objetivos eminentemente turísticos, e sim cumprir um desiderato de cunho literário, a um só tempo honroso, prestigioso e - por que não dizer? – saboroso: participar, como um dos primeiros agraciados - na cerimônia de oficialização, pela Real Academia de Letras -, com o “Prêmio Literário Jucá Santos” e receber a “Comenda Educação Seune”, que nos fora outorgado pela Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste – SEUNE, reputada instituição de ensino superior privada, presente em vários estados do Nordeste.
O “Prêmio Literário Jucá Santos”, há pouco instituído pela Real Academia de Letras, de Porto Alegre, fora assim criado em reconhecimento ao grande intelectual e homem de letras alagoano Cláudio Antônio Jucá Santos, bacharel em Direito e advogado, auditor fiscal do trabalho, jurista, jornalista, escritor, compositor, fundador e presidente há mais de cinquenta anos da Academia Maceioense de Letras; “Príncipe dos Poetas de Maceió”; neto do inesquecível bardo alagoano Cipriano Jucá, que migrou para S. Paulo onde se fez aedo reconhecido e de quem certamente herdou a proficiência poética; “por excelência, o melhor vate vivo do berço de Pontes de Miranda na contemporaneidade”, a redizer Laurentino Veiga, presidente da Associação Alagoana de Imprensa; 11 livros autorais publicados, mas, acima de tudo, um sonetista de escol, tido como o melhor da terra de Jorge de Lima e, a julgamento nosso, um dos maiores também em âmbito nacional.
Para a entrega solene do galardão de “Cavaleiro Grã-Cruz” aos pioneiramente laureados com o “Prêmio Literário Jucá Santos” (constante de insígnia, faixa e Diploma), procedida pessoalmente por seu Presidente, o poeta Mário Scherer, a Real Academia de Letras, em estreita colaboração com a Academia Maceioense de Letras, realizaram, no magnífico Auditório da CEUNE, em Maceió, soberba festa cultural e literária, prestigiada por autoridades constituídas do Estado, pessoas gradas, acadêmicos da AML e de outras congêneres, intelectuais de
diversas esferas culturais, escritores, poetas, trovadores, parentes e amigos do homenageado, convidados e amantes da cultura em geral, seguindo-se aos discursos de praxe números de canto, instrumental e récitas de poesias (sonetos, mormente) de Jucá Santos que, emocionado, agradeceu a magna sessão literária provida em sua homenagem.
Concomitante à entrega do prêmio já referido foi procedida a outorga solene da “Comenda Educação Seune” (constante de Medalha e Diploma), pessoalmente pelo Diretor-Geral da entidade, Dr. Sebastião José Palmeira, “ao Dr. Sérgio Martins Pandolfo, Médico, Escritor e Educador. Presidente da SOBRAMES. (...) com a finalidade de homenagear as pessoas que se destacaram nos mais diversos segmentos profissionais, culturais, científicos e sociais”. Outras três personalidades receberam a distinção, sendo ressaltado na ocasião pelo Prof. Palmeira que nos sete anos de criação da Comenda educacional chegava a somente 22 o número de agraciados, a demonstrar a seriedade e seletividade da escolha pela instituição.
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Nota: Na foto acima vê-se, da esquerda para a direita, Mário Scherer, presidente da Real Academia de Letras, Sérgio Pandolfo, agraciado com o Prêmio Literário Jucá Santos e a Comenda Educação Seune, o poeta Jucá Santos, titular onomástico do Prêmio recém-criado e seu neto, também poeta.
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*Médico e escritor - ABRAMES/SOBRAMES sergio.serpa@gmail.com - serpan@amazon.com.br www.sergiopandolfo.com
Sérgio Martins Pandolfo*
No final da semana recém-finda tivemos a prazerosa oportunidade de revisitar a bela e acolhedora Maceió, capital do Estado de Alagoas, com suas praias paradisíacas que encerram a maior concentração de coqueiros deste País, quiçá do mundo, milhões deles, a perder de vista, distribuídos ao longo de 47 km de praias, cada qual a mais sedutora, com características e atavios próprios (v.g. piscinas naturais) e um esverdeado peculiar de suas águas que as distingue de todas as outras que conhecemos mundo afora. Em nossa curta temporada na “Terra dos Marechais” tivemos também a chance de apreciar “in loco”, na foz do São Francisco, o “velho Chico”, o “rio da integração nacional”, inteiramente brasileiro, ao deságue nem sempre harmonioso de seu volumoso caudal insosso no continuamente turbulento e salgado oceano Atlântico, verdadeira “cana-de-braço” entre o rio e o mar, um espetáculo portentoso oferecido de graça pela mãe Natureza.
Contudo, nossa curta estada na capital alagoana não teve objetivos eminentemente turísticos, e sim cumprir um desiderato de cunho literário, a um só tempo honroso, prestigioso e - por que não dizer? – saboroso: participar, como um dos primeiros agraciados - na cerimônia de oficialização, pela Real Academia de Letras -, com o “Prêmio Literário Jucá Santos” e receber a “Comenda Educação Seune”, que nos fora outorgado pela Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste – SEUNE, reputada instituição de ensino superior privada, presente em vários estados do Nordeste.
O “Prêmio Literário Jucá Santos”, há pouco instituído pela Real Academia de Letras, de Porto Alegre, fora assim criado em reconhecimento ao grande intelectual e homem de letras alagoano Cláudio Antônio Jucá Santos, bacharel em Direito e advogado, auditor fiscal do trabalho, jurista, jornalista, escritor, compositor, fundador e presidente há mais de cinquenta anos da Academia Maceioense de Letras; “Príncipe dos Poetas de Maceió”; neto do inesquecível bardo alagoano Cipriano Jucá, que migrou para S. Paulo onde se fez aedo reconhecido e de quem certamente herdou a proficiência poética; “por excelência, o melhor vate vivo do berço de Pontes de Miranda na contemporaneidade”, a redizer Laurentino Veiga, presidente da Associação Alagoana de Imprensa; 11 livros autorais publicados, mas, acima de tudo, um sonetista de escol, tido como o melhor da terra de Jorge de Lima e, a julgamento nosso, um dos maiores também em âmbito nacional.
Para a entrega solene do galardão de “Cavaleiro Grã-Cruz” aos pioneiramente laureados com o “Prêmio Literário Jucá Santos” (constante de insígnia, faixa e Diploma), procedida pessoalmente por seu Presidente, o poeta Mário Scherer, a Real Academia de Letras, em estreita colaboração com a Academia Maceioense de Letras, realizaram, no magnífico Auditório da CEUNE, em Maceió, soberba festa cultural e literária, prestigiada por autoridades constituídas do Estado, pessoas gradas, acadêmicos da AML e de outras congêneres, intelectuais de
diversas esferas culturais, escritores, poetas, trovadores, parentes e amigos do homenageado, convidados e amantes da cultura em geral, seguindo-se aos discursos de praxe números de canto, instrumental e récitas de poesias (sonetos, mormente) de Jucá Santos que, emocionado, agradeceu a magna sessão literária provida em sua homenagem.
Concomitante à entrega do prêmio já referido foi procedida a outorga solene da “Comenda Educação Seune” (constante de Medalha e Diploma), pessoalmente pelo Diretor-Geral da entidade, Dr. Sebastião José Palmeira, “ao Dr. Sérgio Martins Pandolfo, Médico, Escritor e Educador. Presidente da SOBRAMES. (...) com a finalidade de homenagear as pessoas que se destacaram nos mais diversos segmentos profissionais, culturais, científicos e sociais”. Outras três personalidades receberam a distinção, sendo ressaltado na ocasião pelo Prof. Palmeira que nos sete anos de criação da Comenda educacional chegava a somente 22 o número de agraciados, a demonstrar a seriedade e seletividade da escolha pela instituição.
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Nota: Na foto acima vê-se, da esquerda para a direita, Mário Scherer, presidente da Real Academia de Letras, Sérgio Pandolfo, agraciado com o Prêmio Literário Jucá Santos e a Comenda Educação Seune, o poeta Jucá Santos, titular onomástico do Prêmio recém-criado e seu neto, também poeta.
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*Médico e escritor - ABRAMES/SOBRAMES sergio.serpa@gmail.com - serpan@amazon.com.br www.sergiopandolfo.com