Por que alguns idosos terminam acreditando em Jesus
A fé é o “Alzheimer” dos idosos, e a “Dissonância Cognitiva” explica que, quando não se consegue conviver com pensamentos incômodos, o cérebro interpreta o infortúnio como sendo a vontade de algum suposto Deus, ou se recusa conhecer o que possa aumentar o seu conflito existencial.
Através da neurogênese os cérebros produzem neurônios o tempo todo, mas ao envelhecer, a velhice e a senescência matam muitos neurônios do cérebro idoso, e os restantes funcionam com dificuldade.
A mente do Homem racional compensa a redução das células cerebrais com o aumento do número de conexões que os neurônios restantes realizam entre si. Em outras palavras, a Natureza minimizaria o encolhimento do cérebro velho, mais racional, com uma coisa chamada APRENDIZADO, que eventualmente se transforma em SABEDORIA.
O motivo do idoso iludido não ceder, e não aceitar modificar uma só vírgula da sua crença é o fato do iludido estar de tal forma ESTRATIFICADO, e aferrado as idéias que foram infiltradas na sua mente, que qualquer coisa que o desestabilize é tida como sendo Demoníaca!
Como os idosos perdem as disputas sexuais por parceiras para as novas gerações; pois a elite biológica do mundo são os jovens; e a capacidade multitarefa do cérebro diminui com a idade; é comum que os idosos emocionais ao ficar com as suas estruturas cerebrais fracas, ou perder neurônios, se agarre nas “recompensas” sobrenaturais.
Principalmente se o indivíduo for alguém frágil, sofrido, sozinho, do tipo que nasceu para obedecer, ou que perdeu algo muito importante.
Quanto mais decrépito, mais submisso, mais sozinho, mais emocional, ou mais iludido for o indivíduo, mais ele precisaria de algum suposto Deus em quem possa se agarrar.
Esse é um dos motivos porque ao ficar decrépito, perder milhões de neurônios, perder a saúde, ficar obsoleto, se arrepende do que fez, ser pressionado por agressivas doutrinas religiosas, ou se conscientizar que a morte é uma etapa inevitável da vida, muitos se voltam para Jesus Cristo.