O ateu voltar a crer em Jesus seria como voltar a crer no Papai Noel
Após os 37 anos de idade, (assim como acontece com os Óvulos), tanto a CAPACIDADE MENTAL PLENA, como a “MEMÓRIA DE CURTO PRAZO”, e a “CAPACIDADE COGNITIVA” começam DECLINAR.
Á medida que os pensamentos ateus esfriam, se vai ficando decrépito, e o Mal de Alzheimer ou a Demência senil tira do idoso a capacidade de questionar, os dogmas ocos e sem nexo que são apresentados ao místico faz o idoso passar acreditar que foi chamado por Jesus Cristo; achar que seguia o "caminho das trevas"; ou que passava pelo "Vale das sombras", mas descobriu Jesus Cristo...
A psicanálise e os neurocientistas explicam que seria comum o cérebro idoso, decrépito, com pouca plasticidade sináptica, e governado pelas emoções, vir a fantasiar que foi “chamado” por Jesus Cristo; já que por não ter o controle da situação, o iludido tem medo, e estaria desesperado por alguma “resposta”.
A chamada “Reavaliação positiva” (um mecanismo que se baseia na experiência, de vida e nas lições aprendidas), pode fazer o idoso adquirir “Sabedoria” ou habilidade para administrar conflitos, até porque com a idade os sentimentos e as emoções diminuem, e torna mais fácil pensar antes de reagir.
As pesquisas realizadas pela Universidade de Virgínia e o PROJETO CÉREBRO AZUL provam que aprender novidades ou usar habilidades que exige conhecimentos “cumulativos”, retarda o envelhecimento mental; faz com que os neurônios restantes realizem conexões entre si; e compensa parte dos neurônios destruídos pelo envelhecimento...
Nas situações estressantes ou psicóticas, as mentes frágeis ou supersticiosas, tendo perdido a capacidade de vencer o medo, ou de superar as dificuldades, passaria a agir como se as fantasias em que o indivíduo se agarrou fosse uma realidade absoluta.
Fatos e estudos provam que as religiões são uma “rede de proteção” que ameniza os sofrimentos, as crises, ou alguma má sorte; pois para a maioria dos humanos as religiões são úteis ou mesmo NECESSÁRIAS.
Principalmente se o crente for alguém sofrido, frágil, alienado, sujeito aos riscos sociais, ou do tipo que necessita ser parte de algum grupo.
Nas estradas da vida é comum que o medo do desconhecido e a fragilidade emocional do iludido façam com que o individuo escolha uma crença para usar como referencia, se feche no “casulo” da fé, despreze os caminhos que não foram escolhidos, ou se agarre em amigos imaginários...
Pois é típico das mentes emocionais buscarem um significado para a existência humana (ainda que se trate de alguma mitologia), precisar de algum propósito, de algum herói, de alguma tarefa, de algum objetivo ou de algum “Deus” em quem possa se agarrar. E só os objetivos compartilhados com os seus semelhantes, saciariam as mentes cheias de desejos ou ávidas por causas a lutar.
Os argumentos em tela explicam porque inventamos “heróis” que “ouviria” nossas súplicas, nos “protegeria” das desgraças, e forneceria algo em que acreditamos sem precisar questionar.
Se o único modo de “provar” as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do que se afirma; então Deus é só um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato” com os seus amigos imaginários. Embora os iludidos encubram a realidade, desprezem o bom senso, inventem versões sem credibilidade; e quando não entendem algo prefiram acreditar em alguma versão fantasiosa que acalme sua gula por Deus...
Já que o caminho apontado pala Bíblia não é o da razão, mas sim, o da emoção, o da revelação e o dos milagres, onde se acredita na existência de um mundo virtual; é evidente que o progresso e o conhecimento terminarão vencendo a ignorância, as paixões, as ideologias e a má-fé dos crentes sonhadores, indecisos, perplexos ou inaptos para se libertar das amarras espirituais...
Quando o experimento e o ateísmo deixar de ser um produto da elite intelectual, e fizer parte do arsenal das cabeças pensantes, vamos entender que Jesus é só uma atrofia cerebral, parecida com a causada pela falta de minerais essenciais à primeira infância.