Meu modo de ver as coisas.
Enquanto não houver uma conscientização total das pessoas nenhum projeto que se queira implantar em relação ao nosso transito ira vingar.
Temos como exemplo, aliás, um péssimo exemplo, a lei seca, e na mesma linha de irresponsabilidade o limite de velocidade, o uso do celular, o avanço de sinal, o que me leva a pensar que chega a ser um crime quando alguém pensa em implantar ciclovias ou mesmo incentivar as pessoas usarem bicicletas como meio de locomoção.
Já levando em conta o numero imenso de automóveis, ônibus, caminhões, motos, que circulam pelas nossas estreitas ruas e avenidas, onde todos eles, sem exceção levam no porta malas a pressa como sendo o quesito principal, não consigo imaginar que seja, que haja alguma chance destes usuários, que munidos apenas de um frágil capacete, possam ir e voltar com segurança, pois se a nossa simples presença nesta vida já é um risco, porque então por sugestão de uns e outros devemos amplia-lo?
Mas isto é apenas meu modo de ver as coisas, e saber enxergar o perigo muito antes dele acontecer pode fazer a grande diferença, e conscientemente iremos ter que admitir que a semente que ira fazer florir e trazer em cada um de nós de volta a consciência na maneira de dirigir se chama medo, não aquele medo de covardia, mas o medo de ter na nossa cabeça que pela nossa imprudência tiramos uma vida. Mas este é um projeto individual que não depende de nenhuma autoridade, a não ser da nossa própria vontade, de querer viver, e deixar que os outros sintam o mesmo prazer.