A Emblemática letra X
Por Allan Garrido
Num país distante vivia um presidente que amava a cultura e queria que todos os seus habitantes bebessem da fonte do saber. Todavia dentro do seu governo haviam aqueles que, eram contrários ao desenvolvimento cultural, e a verba que era focalizada para escolas, instituições culturais e universidades eram desviadas para o enriquecimento ilícito.
Poderia confortavelmente ser o começo de um longo conto de fadas ,mas neste, a bruxa levaria vantagem sempre. Infelizmente o início do artigo retrata a vontade de alguns poucos políticos de poder levar a cultura onde a mesma não exista. Contudo as barreiras burocráticas impostas e os percalços colocados por uma série de “detalhes” acabam por moldar essa inatingível coluna engessada.
O que acontece é que deveríamos ter um apoio bem maior por parte do estado. Algo como quando você inicia um projeto em alguma faculdade e este é reconhecido, a ponto de ganhar uma bolsa de estudos, afim de que se possa desenvolvê-lo por completo.
Assim deveria ocorrer com algum escritor iniciante, alguém que tenha um projeto cultural interessante, como um livro acabado saindo do forno. Algo que se valha a pena investir. Será que vocês leitores tem alguma idéia de quanto talento é desperdiçado?? Milhões!!! Muitas pessoas com atributos fabulosos, são jogadas e esquecidas às traças!!! Infame!! diria alguns, absurdo!! diria outros.
O fato é que o Brasil , país cosmopolita, como é não pode jogar fora tantos diamantes brutos sem que, os mesmos, comecem a ser lapidados. Não só no ramo da literatura, como também , no da música, artes, pintura. Entraremos no mesmo blá blá blá de sempre, e nada muda.
A emblemática letra X continua e não fazemos nada para decifrá-la. E o que seria tal consoante? É uma forma de metáfora para representar aqueles, cujo o qual, ainda não foram descobertos, aqueles em que são cobertos por um véu. Na espera de que um dia o mesmo possa ser levantado e acabe se tornando alguém que faça o que gosta e não aquele em que está sob uma identidade secreta.
Por Allan Garrido
Num país distante vivia um presidente que amava a cultura e queria que todos os seus habitantes bebessem da fonte do saber. Todavia dentro do seu governo haviam aqueles que, eram contrários ao desenvolvimento cultural, e a verba que era focalizada para escolas, instituições culturais e universidades eram desviadas para o enriquecimento ilícito.
Poderia confortavelmente ser o começo de um longo conto de fadas ,mas neste, a bruxa levaria vantagem sempre. Infelizmente o início do artigo retrata a vontade de alguns poucos políticos de poder levar a cultura onde a mesma não exista. Contudo as barreiras burocráticas impostas e os percalços colocados por uma série de “detalhes” acabam por moldar essa inatingível coluna engessada.
O que acontece é que deveríamos ter um apoio bem maior por parte do estado. Algo como quando você inicia um projeto em alguma faculdade e este é reconhecido, a ponto de ganhar uma bolsa de estudos, afim de que se possa desenvolvê-lo por completo.
Assim deveria ocorrer com algum escritor iniciante, alguém que tenha um projeto cultural interessante, como um livro acabado saindo do forno. Algo que se valha a pena investir. Será que vocês leitores tem alguma idéia de quanto talento é desperdiçado?? Milhões!!! Muitas pessoas com atributos fabulosos, são jogadas e esquecidas às traças!!! Infame!! diria alguns, absurdo!! diria outros.
O fato é que o Brasil , país cosmopolita, como é não pode jogar fora tantos diamantes brutos sem que, os mesmos, comecem a ser lapidados. Não só no ramo da literatura, como também , no da música, artes, pintura. Entraremos no mesmo blá blá blá de sempre, e nada muda.
A emblemática letra X continua e não fazemos nada para decifrá-la. E o que seria tal consoante? É uma forma de metáfora para representar aqueles, cujo o qual, ainda não foram descobertos, aqueles em que são cobertos por um véu. Na espera de que um dia o mesmo possa ser levantado e acabe se tornando alguém que faça o que gosta e não aquele em que está sob uma identidade secreta.