Desde quando escravas bonitas tinham a chance de casar virgem?
Além dos escravos precisar se reproduzir muito, já que morriam aos montes, e na época de Jesus as mulheres judias serem tratadas igual a ovelhas parideiras; mesmo entre os judeus ricos, o casamento era constituído de três partes:
O DESPONSÓRIO, que era o Noivado e onde era feito o “Contrato de Casamento” na presença de testemunhas, pois o Contrato podia ser tanto escrito ou oral. E se destinava combinar o dote da noiva...
A CONDUÇÃO, que era o período intermediário entre o Noivado e o Casamento.
E as BODAS, que era o Casamento propriamente dito.
Já que pela Lei judaica, entre o Desponsório (Noivado) e a celebração das Núpcias, sempre decorria um intervalo de tempo, que podia chegar a anos. Em virtude de na época, a Lei judaica não prescrever a virgindade da noiva. A noiva poder precisar provar ao futuro marido que era fértil.
Se acreditar que a infecundidade decorria exclusivamente da mulher.
E não ter filhos ser interpretado como uma desonra ou mesmo algum castigo divino, veja (Gn 30; 23) e (1 Sm 1;5-).
No período chamado CONDUÇÃO, embora os noivos vivessem separados, o futuro marido poderia usar do direito legal de saber se a sua futura esposa era ou não fértil, pois o “Contrato de Casamento” outorgava ao noivo a posse da noiva no sentido estrito, e por isso, era comum que na Condução se chegasse a ter filhos, sendo que a prole era considerada legítima.
A Maria gostava de “Bater perna”?
A Maria foi a Aim Karim, saber da gravidez da prima Isabel.
Após o nascimento do João Batista voltou à aldeia de Aim Karim, para ajudar Isabel.
Foi a Belém para o Recenseamento.
Foi para o Egito, fugindo de Herodes.
Retornou para a Galiléia.
Foi para Jerusalém.
E com a morte de Jesus foi para a Síria...