Ao “morrer” Jesus estaria anêmico, com leucemia ou tuberculoso?
Em 1990, um Legista espanhol especializado em Tanatologia, garantiu que Jesus ao morrer estaria com leucemia ou tuberculose, e apresentou como prova a sua magreza; o seu cansaço; a dificuldade de carregar a parte horizontal da cruz; o líquido sanguinolento que saiu das costas de Jesus, depois das chibatadas; a agonia de Jesus ter durado só 3 horas, quando os crucificados após 04 dias ainda estavam moribundos; ter saído pus, com sangue e água da PLEURA de Jesus, quando o centurião romano lancetou o PULMÃO ESQUERDO de Jesus; (o CORAÇÃO fica no meio do tórax), e o que o Longinus perfurou foi a PLEURA de Jesus, que é uma parede que reveste a caixa torácica por dentro.
Jesus foi retirado da Cruz vivo, pois as Leis romanas não permitiam deixar restos ou vestígios dos que morriam estacados. E o “Voto TAMEI” do José de Arimatéia, não permitia que o José tocasse em cadáver ou entrasse em Cemitérios. Sendo membro do Sanhedrin judaico (Assembléia de Anciãos), o José de Arimatéia seria um COHEN SADUCEUS, ou seja, alguém de boa reputação social, do Partido oposto à seita dos fariseus, que negava a “Ressurreição” e o “Juízo Final”; afirmava que, “a Alma morre com o corpo”, negava a existência de Anjos ou de Espíritos, e negava que, Deus intervém nos atos dos humanos, sejam eles bons ou maus.
Como os seguidores de Jesus fugiram; e simples camponeses judeus não poderiam exigir que o Governador lhes entregasse o cadáver de Jesus, a Bíblia falsificou que o rico e influente José de Arimatéia, (que surgiu do nada, e caiu de pára queda na lenda de Jesus), solicitou a Pilatos o “Soma” de Jesus. Em Marcos 15: 42-46, o José de Arimatéia ter solicitado a Pilatos, o SOMA de Jesus, prova que Jesus não estaria morto. A palavra “SOMA” em grego quer dizer CORPO VIVO, pois MORTO seria PTOMA ou “Nekrós".
Os ateus, agnósticos e inúmeros sábios, jamais acreditaram na fantasia de que Jesus teria ressuscitado ou que Jesus teria “Triunfado sobre a morte”.
Para provar que ao ser retirado da Cruz, Jesus ainda não estaria morto e sim, em estado letárgico, lembramos que o costume hebreu era usar óleos e ungüentos para curar as feridas dos vivos e não “embelezar” algum defunto.
Jesus sendo descendente da casa de David, Ele não poderia ser sepultado sem que os seus familiares tenham seguido os procedimentos funerais concernentes ao Judaísmo.
Há muitas indicações para a possibilidade de Jesus não ter morrido na cruz, e em todas o José de Arimatéia aparece como quem ajudou Jesus... Em 54 d.C. o historiador muçulmano Mulla Nadiri registrou que Jesus após ter sido tratado foi para Caxemira (Índia).
E a Rozabal (a tumba do profeta), conserva os restos mortais do Yuz Asaf, ou Hazrat Issa, que seria Jesus Cristo. A tumba do profeta, foi muitas vezes restaurada, é orientada conforme o costume judeu, enquanto que todas as outras sepulturas obedecem à orientação islâmica.