Gênesis 1:28 X moldando a Seleção natural
Em Gênesis 1:28 Deus disse, “Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra”... Todavia como não é a Terra que pertence ao homem, e sim, o homem que pertence a terra; as coisas estão interligadas, e o que acontecer de ruim aos vegetais e animais logo acontecerão aos humanos; se continuarmos agindo como “parasitas obrigatórios”, não haverá como deixar um mar de rosas para as gerações futuras.
Conterrâneos, não precisamos de deuses, religiões ou “livros sagrados”; mas sim, de conhecimentos, de ética e de pessoas com qualidade para criar um mundo melhor para todos!
E em vez de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, que tal deixar filhos melhores para o nosso planeta, e ensinar que o chão sob os nossos seus pés são as cinzas dos nossos antepassados?
Como Gaia, a “Mãe Terra”, é uma “Nave espacial” sem possibilidade de realizar paradas para trocas ou reabastecimentos, um sistema fechado, e em todo universo só temos uns aos outros, precisamos partilhar o que sobrou da água, da energia e dos recursos existentes no planeta em que vivemos.
Estamos conjuntamente errados, e para que um dia belo e glorioso todos estejam conjuntamente certos; seria necessário que aprendamos a trabalhar em bloco.
A consciência ecológica e a mentalidade do desenvolvimento sustentado possibilitarão que as gerações vindouras cuidem melhor desse preciosíssimo e maravilhoso ponto azul no espaço infinito!
Assim como a mais de 500 milhões de anos, as plantas evoluíram de algas multicelulares, há alguns milhares de anos o clima forçou os humanos migrar para outras localidades; e ao longo das gerações a Mudança e a Seleção Natural, modificaram as características dos humanos antigos, ao ponto de gerar novas etnias.
Mas apesar da antiqüíssima tática de plantar os melhores exemplares, e descartar as variedades menos interessantes; tenha possibilitado que se obtivesse uma quantidade maior de alimentos.
E feito com que tudo o que degustamos ficasse mais saboroso, mais bonito ou mais produtivo.
A conduta em questão não foi uma decisão sábia, pois condenou ao desaparecimento inúmeros genes presentes nas variedades “feias” ou “improdutivas”, mas que poderiam ser utilíssimas para conferir resistência às pragas, permitir o cultivo em ambientes difíceis, tolerar os solos menos férteis, assim como, diversificar os exemplares.