Mulheres Muçulmanas E O Respeito Inconquistável
Jornal estatal do Irã chama Carla Bruni de 'prostituta' – Fonte: Site G1 – Publicada: 30/08/2010
Um jornal controlado pelo governo do Irã chamou a primeira-dama da França, Carla Bruni, e outras personalidades francesas de "prostitutas" em um artigo de opinião.
O texto não-assinado, de opinião na página 2 da edição de sábado do jornal estatal Kayhan traz o título: "Prostitutas francesas entram no tema direitos humanos".
O artigo critica Carla Bruni e a atriz francesa Isabelle Adjani, que assinaram um abaixo-assinado em defesa de Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma iraniana condenada a apedrejamento por adultério. No texto, o jornal afirma que Bruni é uma pessoa "imoral".
Na semana passada, a primeira-dama francesa escreveu uma carta aberta para Sakineh Mohammadi Ashtiani.
"Seu rosto, seu cérebro, sua alma, [tudo] transformado em alvo de atiradores de pedra. Esta imagem aterrorizante que nos revolta [...] pode virar realidade", escreveu a primeira-damay em carta aberta publicada no site do filósofo Bernard-Henri Lévy.
"Sakineh, seu nome virou um símbolo para todo o mundo."
Ela afirma na carta a Sakineh que o Irã não pode "lavar suas mãos do crime" e diz que seu marido, o presidente Nicolas Sarkozy, "vai defender o seu caso com afinco e a França não vai abandoná-la".
********************************************************************************************************
O que é admirável um país, ou melhor um continente que preserva tanto a imagem da mulher principalmente no que tange, papel retratado em sociedade e religião. Então, repentinamente nos deparamos com menções tão abruptas, vocabulário de baixo calão.
Até quando continuaremos pagando o pecado de “Eva”? Se é que houve ato pecaminoso.
Ambigüidade circunstanciais de duas mulheres: uma Francesa e Muçulmana; Mulher francesa (Carla Bruni) por rebelar-se pela forma arcaica quanto a justiça islâmica e seus métodos de punição que vai de contra a Dignidade da Pessoa Humana. Já a Mulher islâmica por ter cometido adultério.
Que tipo de poder feminista islâmico que permite oprimir e reprimir sua própria colega de luta, batalha e de reivindicações? Ohh céus que poder é este?
As leis islâmicas retrocede ao Código de Hamurabi, a pura Lei de Talião. A mediocridade de um povo que evoluiu no tempo de forma convencional aos seus interesses. Integra-se então, uma Democracia de Direitos Humanos hostil, animalesca e perversa. Democracia feita para homens!
Povo que julga-se justiceiro matando em nome de Alá, povo que sacrifica e tortura indignamente.
A doutrina islâmica é arbitrária e asquerosa.
A história de um país é o DNA-Script, responsáveis por reflexos de toda uma eternidade.