Um Tributo ao Druidismo - A 1ª religião da civilização humana atual do planeta Terra.
Deixemos de lado os argumentos complicados, e passemos aos assuntos objetivos e coerentes.
Na Idade Média, os Druidas formaram um grupo seleto de pesquisadores e buscadores religiosos, que não se reuniam em bosques, debaixo de árvores, ou dentro de cavernas escuras e úmidas, como afirmam algumas pessoas mal informadas e muito imaginativas.
Aqueles que afirmam conhecer o ensinamento druídico, alguns não pesquisaram em Fontes idôneas, as obras, os relatos e principalmente os documemtos históricos a respeito deles. Não estamos falando apenas de um povo lendário, que viveu em uma terra mística habitada por fadas, gnomos e duendes, mas de uma época real documentada pelos primeiros historiadores, que viram e falaram com eles. Por questões principalmente políticas, esse povo foi considerado atrasado e sua religião rotulada como pagã, sendo então muito raro encontrar obras sérias contendo a sua história, costumes, cultura, e rituais religiosos.
Os druidas se reuniam em Colégios onde desenvolviam e preservavam conhecimentos que herdaram de uma Civilização anterior a nossa e muito mais avançada, os Atlantianos, que possuíam o controle total do que hoje chamamos de Energia Telúrica, conhecimento preservado pelos místicos e atualmente difundido pelos orientais com o nome de Feng Shui. Além de compreender os poderes dos elementos, e teria dito Aristóteles, mentor de Alexandre, o Grande: - "Se pudesse escolher meus exércitos. eles seriam as pedras, os ventos, o fogo, os mares..." , eles dominavam realmente as forças da natureza, não por aprendizado próprio, mas por herança, e isto não é lenda, os romanos e gregos registraram esse conhecimentos deles.
Caius Julius Caesar, ou Júlio César, se deu ao trabalho de registrar a história de sua guerra para conquistar a Gália (Portugal, Espanha, França, Holanda; norte da Itália, Romênia) e Bretanha (Inglaterra, Irlanda, Escócia). Em sua obra Comentários, ele conta que após várias derrotas em suas batalhas, percebeu que havia grupos druidas de guerreiros, onde o termo druidesa não cabia, já que após um rito específico haveria a perda de polaridade, então seria "o druida" ou "a druida", e entre estes estrategistas guerrilheiros, havia mulheres que oficiavam rituais, controlavam as RUNAS e comandavam tribos; como é o caso de Beodica, que além de rainha, era druida, e de Morgana, que chegou ao cargo de Merlin da Bretanha. Entre outras circunstâncias especiais, estes foram os estopins para a guerra entre o Império Romano expansionista patriarcal e os Celtas, um Império Dual, com igualdade de sexos, e que se expandia através do conhecimento, da ordem e justiça social, pois isso é relato histórico com registros públicos e testemunhas.
Em primeiro lugar as diferenças: O povo Celta eram os habitantes das áreas acima mencionadas mais a região Nórdica (Islândia, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Suécia), e segundo os gregos e romanos, um povo guerreiro por natureza, que não possuía escravos, fato impar naquela época e não tinha cidadãos analfabetos.
As druidas deram muito trabalho aos romanos, pois além de guerreiras, que deram origem as Amazonas, outro ramo de sacerdotizas, após a vitória Romana, criaram as Cones, e formaram um ramo secreto conhecido como Wicca. Não um grupo de trapalhonas, que não passa perto de igreja e corre de água benta. O filme "As Bruxas de Salem" mostra que estas paranóicas nada tem a ver com as seguidoras da Energia Ying ou Força Ying, chamada pelos Wiccanos de A Deusa.
São consideradas heroínas, porque na Segunda Guerra lutaram para impedir a invasão da Inglaterra pelos alemães, e esses fatos narrados pertencem a arquivos confidenciais: "...E então elas se reuniram com sua rainha em sua ilha..., localizada na Inglaterra e nas vésperas da ofensiva contra a Grande Ilha, como elas a chamam até os dias atuais, formaram um círculo com um número certo de companheiras e durante treze dias formaram uma força conhecida como egrégora, através de determinado cântico. Cada uma não podia largar a mão da outra, sem poder sair deste círculo, para nada. As mais idosas e as menos capazes, quando caíam de cansaço e a medida que o círculo abria, elas imediatamente tornavam a dar as mãos para fecha-lo novamente, e diziam: "Perderemos muitas irmãs, mas continuaremos, sempre que for necessário..."