Encontros na modernidade I
Hoje talvez não mais nos mesmos moldes que há tempos atrás.
A modenidade traz com ela novas formas de contato e possibilidades de conhecimento, encontros.
Antes bares, restaurantes, boates.
Hoje chats, sites, msn,orkut...
Contatos menos importantes, reais ou verdadeiro? Creio que não!
Às vezes penso se tratar de um movimento de volta ao encontro da alma, dos verdadeiros valores talvez.
Vivíamos, se é que podemos colocar no passado, de olho nos invólucros, nos pacotes, ficando muitas vezes o conteúdo em segundo plano.
Nesse formato que possibilita novas formas de contatos iniciais, penso que o conteúdo seja valorizado. Percebo que ha espaço e tempo para se saber do outro, para falar de si: gostos, valores, preferências, impressões, desejos, aspirações, inspirações ... e tanto mais.
Em se falando de relação afetiva, amorosa sinto que pode ser a maneira do ocidente vivenciar a forma de amar do oriente,ÍNDIA, por exemplo. Onde as relações não começam fervendo e esfriam com o passar do tempo, mas, começam frias e esquentam com a convivência. Percebo como uma forma eficaz para se contruir um amor e viver uma relação mais duradoura.
Quem sabe nesse momento de transição planetária, no qual vivemos, estejamos precisando vivenciar a alma do que qualquer outra coisa?
Hoje talvez não mais nos mesmos moldes que há tempos atrás.
A modenidade traz com ela novas formas de contato e possibilidades de conhecimento, encontros.
Antes bares, restaurantes, boates.
Hoje chats, sites, msn,orkut...
Contatos menos importantes, reais ou verdadeiro? Creio que não!
Às vezes penso se tratar de um movimento de volta ao encontro da alma, dos verdadeiros valores talvez.
Vivíamos, se é que podemos colocar no passado, de olho nos invólucros, nos pacotes, ficando muitas vezes o conteúdo em segundo plano.
Nesse formato que possibilita novas formas de contatos iniciais, penso que o conteúdo seja valorizado. Percebo que ha espaço e tempo para se saber do outro, para falar de si: gostos, valores, preferências, impressões, desejos, aspirações, inspirações ... e tanto mais.
Em se falando de relação afetiva, amorosa sinto que pode ser a maneira do ocidente vivenciar a forma de amar do oriente,ÍNDIA, por exemplo. Onde as relações não começam fervendo e esfriam com o passar do tempo, mas, começam frias e esquentam com a convivência. Percebo como uma forma eficaz para se contruir um amor e viver uma relação mais duradoura.
Quem sabe nesse momento de transição planetária, no qual vivemos, estejamos precisando vivenciar a alma do que qualquer outra coisa?