O nosso cinema

E que cada sentido que o nosso cinema tem se reinventado nos últimos anos com bravura e coragem. E pelo sentimento de coração corajoso e nostálgico que o movimento brasileiro de produzir filmes de qualidade com baixos custos tem se aviltado em solo anil. Como então um coração apaixonado pelo Brasil se acondiciona em querer ser-te que o mover e querer ser que o maior dos diretores brasileiros faz filmes de qualidade com pouco capital e é sensacional seu talento com os atores e atrizes que abraçam suas ideias sensacionais e fenomenais. E com o parcimonioso ser humano que dedica sua vida a correr contra ao vento que o tempo e o modo de que dedicar-se ao coração do cinema a câmera se que o nortear e amar o abismo de sombras que o único podar acaso aparece depois de um longevo amar. E que o sarcasmo ser humano que circunda uma fonte de amores pelo cinema se faz formador de novos corações e novos cinéfilos e ativos apaixonados por esta doce arte e parte. Vasta e basta que o ala carte que se sente que uma vertigem que alumia a certeza que a tranquilidade que um coração que tremeluzia como perpassar um ventre de uma criança que acaba de nascer assim é um filme novinho em folha pronto as sextas feiras nas salas dos shoppings. Desde que a existência que faz a maneira absoluta e súbita com desejo de iluminar a humanidade é como versos imergidos como imersos num desmaio de fontes de águas vivas e turvas as duas ao mesmo tempo. E que lapidando o seco e o molhado o ser humano atuando em frente a uma câmera serena e doce e tendo algo belo e sereno a se ver e crer os pensamentos mais férteis que envolviam as elevadas horas de a câmera parar de gravar tudo fica em intenso suspense e tense. Como o superior amor que uma dádiva se faz que o elo que o flagelo e sedimento que o sereno e se ser humano que vive dessa profissão o condizente e ser que pense se for amado por tudo e todos os corações avilta recuperar os sentidos dorsos e breves. Versos e reversos que dotado de semear que as incertezas que estamos invadindo os lares das pessoas com nossos filmes se que o movimento sereno e vasto que o sentido mais relento e certo e se que o uno e trio amor se repara consertando erros e acertos elevados. Como assim que a hora que se deparou com que encontramos nas ruas algum ator que fez algum filme famoso e que certas alvuras que se seguras que o sentimento que o nosso passo mais fugaz se entreteve que o ser humano mais feliz no cinema em seu lar também é o mais triste e solitário também por ser tão sozinho em sua carreira exigente. Como assim que o nostálgico passo e compasso que o mundo nosso se comporta que o mundo mais humano e componente que o nosso medo de serem esquecidos muitos tem. E ser que o elo que o reto que o restante dos outros atores que não fazem tanto sucesso se fazem dispor e calor. Claros como raros que os sentimentos que o ser humano mais importante do planeta um ator ou atriz se faz como se diz. E ser passo que o arraso que o faço um balaço. E como crermos que o cinema tem muito a crescer nesta indústria cinematográfica serena e forte que o ser humano inventa cada vez mais e usa a tecnologia como forma de sorte e fortaleza de passos sociais. E temos muitos atores antigos e atrizes que mudaram o cerne do cenário brasileiro e ganharam até prêmios para o cinema brasileiro. E a maior façanha é agora os nossos atores atuarem em filmes estrangeiros para maior sorte e forte. Como assim que o mundo nosso se faça e graça que o sentido que o calor de um coração apaixonado que o nutriente mais passivo de um atuar é um ser humano que se realiza em sua profissão. E como o sucesso que o latente que se amanhece que o ser humano mais indomável que se faz se tangência se mostra como o amor sereno e doce e nobre. Como o ator que faz mais de um papel no mesmo filme isso é algo inominável. De que quando se acha algo novo no cinema seja brasileiro e ou estrangeiro o coração do diretor do filme vai a se taquicardia. E que o maniqueísmo que movimenta o mundo que nos faz sermos melhores e tão queridos se que o ser que nos humaniza que o ser humano que nos dar e der coragem de atuar sobre os dilemas da humanidade nos faz ser grandes. E que a foice de que o coração se tangencia que o mais nobre de que os corpos e mentes que se faz se for que o coração do cinema não morrerá jamais, pois existem muitos que lutam para que ele sobreviva para sempre. E que as doações para o instituto do cinema aqui no Brasil sejam dadas para que nossos atores sejam bem pagos e devidamente assistidos e queridos por todo o público. Como assim que o sucesso que o mundo que o nosso passo rumo a um futuro honesto e disto se faz querente que o maior de nossos atores hoje está em ação e está em atividade perene e rente. Como assim que a indústria do cinema está evoluindo na casa das dezenas por ano todos os anos. E determinado amor que ardor que o real sentido que o fogo e a brasa que a agonia que como uma flor que acaba de nascer e querer ela viver os sentidos que ela enaltece se encobrem seu coração. E querer ser modesto cada ator que começa a atuar em seu primeiro filme se faz como ser verso e imerso a tudo e todas as coisas. E a imersão que o honesto e visado coração calado que o mundo que nosso passo que o nortear que visar que o corajoso ator que versa como ninguém atua como o amor que o torna singular no meio artístico que atua. Como o passageiro que toma uma condução rumo a um mundo de novos corações lisonjeiros assim também é o novo cinema. Ser também que o nosso mundo é uma metáfora que nutre o sentimento exato de um fato mais cognato que um alastra que o laço de um coração mais ser sentido que lido num calado amor. E como ser um profissional ator que o mundo nosso que o elo que o amor mais achegado que o ser humano mais lindo e amoroso que existe está dentro de nossos passos alados. E como o ser humano que um dia atuou na vida jamais esquece sua primeira obra feita. E com sentido que o passo que o laço e faço que saiba que a destra que honesta e paginar que o imagina que o ser que se fez num lindo ventre não pode ser ruim dessa maneira. Com o compromisso de cada ser não omisso que o divertimento que o alento que o ser humano que não distingue a atuação com a realidade se faz coerente que ser poente também. E ser artista e sem preceitos falsos e calcados de mentes incognoscíveis que o manto que acabrunha seus versos e corações se faz presente e sente. E cada dia que ele ou ela os atores e atrizes fazem mais um aniversário de profissão e de vida muitos fãs misturam mel com doce e mais sarcasmos seres se tornam uns com os outros. Com o ser o diretor de cinema o ator faz uma amizade serena e eterna. Como o sereno diretivo que o amor e a dor que o elo e o ego que o coração que o nosso coercitivo ser que o humano ser que o vasto e basto que o amor sereno e doce que o vasto que o ser humano mais lindo ser forma e dor e calor. Crer e querer que o ser que humaniza sua arte se faz com o clamor que duradoura se sua alma pertence à arte de ser feliz e quis se bem diz e fazer ser que de querer e crer. Como o sentido mais univitelino que quando um bebê nasce e se fala que este vai ser um grande ator o sentido que estar nostálgico que o sereno. Ser que o passo mais lindo que uma pessoa pode fazer por um ator é ajudá-lo a tornar o mundo um lugar cada vez melhor e prior. E como semelhante agonia o ser humano que morre como ator um dia é lembrado em algum livro ou nas páginas dos jornais ou nos telejornais como ser mais lembrado e querido por tudo e todos. E cingido de que temos de entender que o cinema foi algo inventado como uma brincadeira e deu tanto certo que seus inventores o levaram tanto a sério. E hoje o cinema é nossa arte de paz e guerra e amor e ódio e coragem e medo e coração e ação. E cada dia o cinema inventa novos paradigmas de ventos e polpas e de que o certo e o errado estão envolvidos em uma única voz que merece sua atenção sempre: o público.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/06/2024
Código do texto: T8084691
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