Ser cinema é dez

Como o coração se verte brasileiro na busca do filme perfeito por inteiro; chagamo-nos de lindos momentos na tela do cinema seja em casa ou no shopping se divertindo e se entretendo como o verso de cada luar e muar de seus corações. Como o diagrama que se faz um bom e ótimo filme a amar os filmes seja triste e alegres nos tangenciam de cada fonte e seu labor com fomentos sociais de que sim, o cinema é nossa porta a felicidade e toda a igualdade de peito e respeito por um e por todos e nós possuímos essa santa igualdade de fatos nobres e correlatos e vertentes. Cada ser humano se urge de passos sociais de que o sucesso de vendas está na simplicidade do ator e da atriz; e sendo ponderados seus versos e arremedados seres que se formam e conduzem um bom e ótimo filme. Cada ser humano que se sabe ser excedente de que o volume de ser original e avolumado nos seus espectadores e seus aquedutos diretores que através do autor conduzem essa peça movida de áreas e sensações. De cada ser como a fermente de ser diferente de cada um e de todos assim um ator fica rico e famoso e tem aqueles que morrem nas cenas de filmes e literalmente dão o sangue pelo filme. Cada hora uma aparição nova seja nos filmes tradicionais ou nos de ficção acometem horas acometem horas de grande êxtase e alegria e realidade verdadeiras. Singelos corações se mostram felizes em deter seus talentos e mostrar a somente um grupo seleto de ricos e milionários escondendo o xeque mate dos espectadores que são e se é a maioria. Desde cada ser que vê seu primeiro filme com poucos anos de vida o coração abriga cada ser como uma maneira de ser estigmatizado por tudo e todos nesse nicho amoroso chamado de amor cinematográfico; e somamos o amor por determinado ator como se fosse nosso intimo nosso parente ou amigo mais próximo quando o vemos cara a cara ou na televisão ou nas páginas da internet. Ser ator ou atriz principalmente aqui no Brasil é muito difícil de cada dorso se atingir cada passo de que pelo estudo se consegue tudo e isso e são apreciados lá fora do nosso país que temos talento para essa arte bastando desalforjar nossas alegrias mais interiores; e assim sermos felizes. Somando as pessoas que creditam no universo do cinema se equivale uma jusante. E cada horizonte de que atenazamos nossos colóquios a vertente de ser cinéfilo se compara a um ser viciado em comida e bebida e que vive e se alimenta disso e do calor disso; se for mais politizado com passos sensacionais de que a semente mais duradoura de um talento se começa no palco dos teatros e de lá se vai para as novelas e depois alcança o auge da tela dos cinemas. Sermos evidentes que eleger para o sucesso é emergir e submergir as hastes de que se executa um talento vencedor e bem quisto pelo público. Se animarmos nossas mentes para o cinema seremos mais felizes como um noivo esperando a noiva no altar. E cada horizonte se compacta como um vital elo chamado: amor próprio.