A crucificação de Jesus Cristo.
Pena por crucificação aplicada tão somente aos prisioneiros políticos, os quais eram considerados terroristas contra o Estado romano.
Todo crucificado, só era crucificado, por razões políticas, o caso específico de Jesus Cristo e tantos outros entre eles, o escravo Spartacus.
O Império romano, precisava eliminar Jesus Cristo, por diversos motivos, Roma tinha escravizado o povo judeu, Cristo entendia só com a luta armada seria possível os judeus sairem da escravidão, não havia outro modo.
Não tinha outra perspectiva ou a luta armada, contrariamente, o povo judeu seria eternamente escravo.
Motivo pelo o qual Jesus defendeu a luta armada contra o exército romano.
Jesus foi crucificado também em defesa da lula de classe, era comunista, defendia o comunismo primitivo, a propriedade deveria pertencer a própria tribo, todos eram iguais economicamente.
Jesus politicamente estabeleceu o comunismo entre os seus apóstolos, todos viviam do próprio trabalho, os discípulos tinham os bens em comum.
Portanto, Jesus Cristo foi um radical de esquerda do seu tempo.
Jesus não reconhecia o Imperador Tibério como Imperador de Roma, aconselhava o povo judeu não pagar impostos.
Portanto, Jesus era revolucionário, Che guevara perto de Jesus Cristo seria hoje um reacionário.
Entretanto, Jesus Cristo foi deturpado politicamente a partir do Imperador Constantino, sobretudo, depois do ano 313.
Então, Jesus hoje apresentado pelas as igrejas pentecostais, um Deus de fantoche, Jesus Cristo é entendido como um Deus de quermesse.
Deste modo, Jesus como um profeta revolucionário, assim sendo, hoje Jesus é visto como um Deus da direita, defensor do capitalismo neoliberal, a fé pentecostal é um partido político, os pastores têm com objetivo converterem os pobres ignorantes, para conquistarem o poder político.
Deste modo, os pentecostais inventaram outro Jesus, denominado o Deus de quermesse.
Assim sendo, a fé é o mais absoluto ateismo.
Edjar Dias de Vasconcelos.