O cinema a arte de fases
Somos convidados à mesa desta degustação visual e auditiva. Somos como ímpares seres, cada um no seu lugar. Somos o âmbito de um amparo social. O amor pela arte cinematográfica se faz jusante um mundo infinito de propagar cada novo ou antigo filme. E de cada hora de se ver um filme bom, façamos isto da sala nossa de estar ou na sala de cinema ou até mesmo de nossos aparelhos. E com sentido certo de que somos movidos a filmes o coração arrebata momentos bons e maus, alegres ou tristes, chatos ou sensacionais. Com sentimento sensato buscamos diversão todos os dias, desde uma boa piada até um filme sensacional. Assim o corpo se anestesia das mazelas morais e dar-se um novo condicionamento a cada momento. E seremos felizes com mais ações de filmes. Escolha o teu. Somos apaixonados por filmes de ação, de comédia stand-up, de ficção, de romance, de várias outras artes de cinema a se representar nas salas. Agora temos o cinema dentro de nossas casas como as vendedoras de televisão a cabo ou satélite com fibra ótica. E como a maestria sincera a televisão a cabo foi um norte acertado muito bem no Brasil. E hoje é somente ligar o aparelho da operadora e teremos uma vasta ordem de filmes e desenhos para nos deleitarmos aqui em São Paulo e quase no país inteiro. E acabou de sair o filme já está no youtube e em todas as plataformas sociais. E de cada momento vemos, mais e mais filmes. Se continuarmos a produzir filmes de todas as categorias e chegar à casa de um bilhão em algumas décadas. Sendo hoje temos quase cinco milhões de filmes produzidos na humanidade e em menos um pouco mais de um século, desde o século passado. E vermos filmes somente os que nos agradam. E sejamos fontes sensatas de conhecer o mundo cinematográfico. Com cada mundo devastado e inserido de saber o cinema é uma alavanca de sistemas interligados em se conhecer e propagar. Com majestosa alegria o ser apaixonado por cinema a maior parte é feliz, e façamos documentários, vídeos caseiros e propagandas de nossos produtos para avolumar nossos bolsos e chegarmos ao cerne desta arte. O cinema não se faz sozinho precisa de mais de um, pelo menos para segurar o microfone e a câmera. E com munir de batalhas perdidas e vencidas aquele lindo filme sai e nos dá aquele lindo orgulho. De cada momento sincero de que soamos nossas vozes cálidas em enfrentar críticas construtivas e destrutivas, optemos pela primeira sempre. Com o amor devotado de que o cine ou cinema retamente discursando o poder de fazer o bem é realiza-lo em tudo e em todos. Com o amor sincero de que o coração bate forte por aquele beijo de amor ou o mocinho salva a mulher das garras do vilão o amor pelo cinema se faz poente. E o crepúsculo de cada vertente se aninha em cada gente. O maior sol não é aquele grande ao meio-dia, mas aquele que se enquadra dentro de uma tela enorme e cheia de prazer. E ser cinema de cada voz e gesto o amor se propaga rente.