O Homem de Aço – Enfim, novamente um filme a altura do maior de todos os super-heróis!
Desde quando começaram a sair a primeiras informações, aguardei por três anos até o lançamento do longa no Brasil. Fã que sou, fui ver a pré-estreia e no fim de semana do lançamento. E lendo algumas críticas sobre o filme, resolvi publicar a minha opinião sobre.
A FAMIGERADA CUECA DO PERSONAGEM:
A tão badalada cueca ou sunga por cima do uniforme do personagem foi retirada neste filme. Detalhe esse que rendeu ao personagem inúmeras piadas ao longo do tempo e principalmente ao filme de 2006. Acho que foi acertada a atitude, pois os produtores tinham como meta a caracterização de um uniforme alienígena, o qual não sofria danos, logicamente que não poderia ser nada próximo de algo da terra. Também ficaria um contraponto no quesito de modernização do uniforme caso a cueca fosse mantida.
FILME DIDÁTICO:
Obviamente se a história começa a ser recontada e com uma nova perspectiva, devemos entender da necessidade que tudo seja muito bem contado para que não restem dúvidas no fim. As explicações durante o filme são importantíssimas para o desenrolar do drama na humanização do personagem. Achei tudo perfeito, neste longa não restam dúvidas sobre os poderes e temores do herói.
MUITA AÇÃO:
O filme possui cenas de batalhas épicas, arrasadoras e boa parte disso devemos creditar a massiva critica sobre a falta de cenas de lutas no filme de 2006. Desta vez, não há o que se dizer. Achei perfeito, pois são cryptonianos lutando e nos quadrinhos é assim que as coisas acontecem.
DRAMA:
Várias cenas durante o filme prendem o telespectador através da emoção e o drama do jovem Clarck em se adequar a pessoas tão diferentes a ele. O crescimento, a humanização do personagem foi muito bem lapidada nesta nova história: a relação com os pais adotivos, o temor com o desconhecido, o valor de tomar decisões importantes. Tudo muito bem dosado.
ELENCO:
Um elenco indiscutível para um grande filme:
Amy Adams (Lois Lane) – Excelente atriz, com 12 indicações a prêmios em sua carreira mostrou-se forte e imperativa no papel.
Michael Shannon (General Zod) – Ator indicado ao oscar, foi magistral na interpretação do vilão que defendia seu povo a todo custo.
Antje Traue (Faora) – Bela atriz, protagonizou a sádica e fria vilã perfeitamente como nos quadrinhos.
Russell Crowe ( Jor-El) - Premiado ator e produtor de cinema neozelandês, um dos grandes nomes do longa e que interpreta com maestria o pai do personagem.
Ayelet Zurer (Lara Lor-Van) – Atriz israelense, uma das atrizes mais aclamadas pela crítica especializada em seu país natal. Traz emoção e grande atuação como mãe biológica do personagem principal.
Laurence Fishburne (Perry White) – Traz uma nova linguagem para a figura do editor-chefe do badalado Planeta Diario.
Kevin Costner (Jonathan Kent) - Vencedor de dois Oscars da Academia, a ator interpreta com sabedoria o pai adotivo do herói, sendo um dos fatores principais da história.
Diane Lane (Martha Kent) – Excelente atriz que interpreta a mãe adotiva do herói com docilidade e emoção.
Henry Cavill (Kal-El / Clark Kent / Superman) – Primeiro britânico a interpretar Superman nos cinemas, faz com grande desenvoltura sem deixar a desejar. Perfeito no papel, Cavill convence em todos os aspectos.
QUADRINHOS, RENOVAÇÃO E AS CRITICAS:
Li algo sobre a seriedade, a sisudez do filme. Li sobre o exagero das cenas de ações. Li sobre a alegoria do filme. Sobre a contagem não linear do crescimento do herói, etc, etc, Tudo besteira, pois se faz necessários que entendemos que estes heróis são transportados das revistas em quadrinhos para o cinema e quem lê os quadrinhos quer ver na tela do cinema algo o quanto mais próximo disto. E se falando de Superman, quando lá em 1978 tivemos um eterno clássico que marcou gerações, devemos entender da necessidade de revitalizarmos o personagem nos dias e nos questionamentos atuais. E isso demanda mudanças; como ocorreu neste longa... sem alterar a essência do personagem.
A FAMIGERADA CUECA DO PERSONAGEM:
A tão badalada cueca ou sunga por cima do uniforme do personagem foi retirada neste filme. Detalhe esse que rendeu ao personagem inúmeras piadas ao longo do tempo e principalmente ao filme de 2006. Acho que foi acertada a atitude, pois os produtores tinham como meta a caracterização de um uniforme alienígena, o qual não sofria danos, logicamente que não poderia ser nada próximo de algo da terra. Também ficaria um contraponto no quesito de modernização do uniforme caso a cueca fosse mantida.
FILME DIDÁTICO:
Obviamente se a história começa a ser recontada e com uma nova perspectiva, devemos entender da necessidade que tudo seja muito bem contado para que não restem dúvidas no fim. As explicações durante o filme são importantíssimas para o desenrolar do drama na humanização do personagem. Achei tudo perfeito, neste longa não restam dúvidas sobre os poderes e temores do herói.
MUITA AÇÃO:
O filme possui cenas de batalhas épicas, arrasadoras e boa parte disso devemos creditar a massiva critica sobre a falta de cenas de lutas no filme de 2006. Desta vez, não há o que se dizer. Achei perfeito, pois são cryptonianos lutando e nos quadrinhos é assim que as coisas acontecem.
DRAMA:
Várias cenas durante o filme prendem o telespectador através da emoção e o drama do jovem Clarck em se adequar a pessoas tão diferentes a ele. O crescimento, a humanização do personagem foi muito bem lapidada nesta nova história: a relação com os pais adotivos, o temor com o desconhecido, o valor de tomar decisões importantes. Tudo muito bem dosado.
ELENCO:
Um elenco indiscutível para um grande filme:
Amy Adams (Lois Lane) – Excelente atriz, com 12 indicações a prêmios em sua carreira mostrou-se forte e imperativa no papel.
Michael Shannon (General Zod) – Ator indicado ao oscar, foi magistral na interpretação do vilão que defendia seu povo a todo custo.
Antje Traue (Faora) – Bela atriz, protagonizou a sádica e fria vilã perfeitamente como nos quadrinhos.
Russell Crowe ( Jor-El) - Premiado ator e produtor de cinema neozelandês, um dos grandes nomes do longa e que interpreta com maestria o pai do personagem.
Ayelet Zurer (Lara Lor-Van) – Atriz israelense, uma das atrizes mais aclamadas pela crítica especializada em seu país natal. Traz emoção e grande atuação como mãe biológica do personagem principal.
Laurence Fishburne (Perry White) – Traz uma nova linguagem para a figura do editor-chefe do badalado Planeta Diario.
Kevin Costner (Jonathan Kent) - Vencedor de dois Oscars da Academia, a ator interpreta com sabedoria o pai adotivo do herói, sendo um dos fatores principais da história.
Diane Lane (Martha Kent) – Excelente atriz que interpreta a mãe adotiva do herói com docilidade e emoção.
Henry Cavill (Kal-El / Clark Kent / Superman) – Primeiro britânico a interpretar Superman nos cinemas, faz com grande desenvoltura sem deixar a desejar. Perfeito no papel, Cavill convence em todos os aspectos.
QUADRINHOS, RENOVAÇÃO E AS CRITICAS:
Li algo sobre a seriedade, a sisudez do filme. Li sobre o exagero das cenas de ações. Li sobre a alegoria do filme. Sobre a contagem não linear do crescimento do herói, etc, etc, Tudo besteira, pois se faz necessários que entendemos que estes heróis são transportados das revistas em quadrinhos para o cinema e quem lê os quadrinhos quer ver na tela do cinema algo o quanto mais próximo disto. E se falando de Superman, quando lá em 1978 tivemos um eterno clássico que marcou gerações, devemos entender da necessidade de revitalizarmos o personagem nos dias e nos questionamentos atuais. E isso demanda mudanças; como ocorreu neste longa... sem alterar a essência do personagem.